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Nossos destaques na Mídia

Veja as novidades sobre as principais matérias publicadas pela imprensa sobre a Ajinomoto do Brasil.

Notícias

Grupo Ajinomoto aposta no esporte olímpico para ser conhecido além do Sazón

Companhia fatura R$ 3,3 bilhões com 450 produtos no Brasil, e tem o desafio de informar os consumidores sobre aminoácidos e glutamato [caption id="attachment_8656" align="alignnone" width="600"] Taro Fujie, CEO da Ajinomoto: “Somos uma empresa que nasceu em 1909 pesquisando sobre saúde” (Divulgação)[/caption] Paris - A 500 metros da Vila Olímpica, no distrito de Saint-Denis, o Comitê Olímpico Brasileiro (COB) montou uma estrutura especial para receber atletas e familiares. A mansão em estilo château, daquelas tradicionais francesas, tem sala de fisioterapia, seção consular, escritório e sala de estar com mesinhas de desenhos para crianças. Mas a maior atração está no subsolo, em meio a grossas colunas de pedra e teto baixo. É ali que foi montado o restaurante para os atletas, com cardápio assinado pela chef Sarah Lima. Radicada em Paris, ela faz eventos com comida brasileira, como arroz, feijão, carne de panela. Para os 280 atletas brasileiros em Paris, o almoço feito pelo time da chef era uma oportunidade de se sentir mais próximos de casa. Quando a reportagem da EXAME visitou o local, Rayssa Leal, do skate, Bruna Takahashi, do tênis de mesa, e Evandro Gonçalves, do vôlei de praia, eram alguns dos atletas se servindo no buffet. O restaurante foi uma iniciativa do COB junto com o gigante japonês de alimentos Ajinomoto, dono de marcas como a Sazón. A Ajinomoto apoia também um restaurante para o comitê olímpico japonês, onde o arroz com feijão dava lugar a gyozas e sopas. Para a multinacional, as iniciativas fazem parte de um plano maior de marketing de tornar sua marca mais conhecida do público final, e de mostrar a conexão profunda da alimentação com o desempenho esportivo, um conceito de saúde conhecido como "kachimeshi". A empresa patrocina o comitê olímpico japonês desde 2003, e em seu país natal mantém também um centro de treinamento olímpico. No Brasil e na Tailândia, também patrocina comitês e atletas locais. No Brasil, são 17 atletas olímpicos e paralímpicos, como o judoca Rafael Silva, bronze por equipes em Paris, e a nadadora Ana Marcela Cunha, ouro na maratona em Tóquio. A descoberta do umami "Somos uma empresa que nasceu em 1909 pesquisando sobre saúde. E o esporte é parte essencial de nossa trajetória. Somos focados na ciência dos aminoácidos. Esta é nossa contribuição para a sociedade", diz Taro Fujie, CEO global do Grupo Ajinomoto, em entrevista à EXAME em Paris. Aminoácidos são moléculas orgânicas que formam as proteínas e são essenciais para o funcionamento de nosso organismo. Estão na base da criação do gigante japonês com faturamento de US$ 9,9 bilhões. A empresa nasceu em 1909, quando o professor kapoês Kikunae Ikeda descobriu um aminoácido chamado glutamato, responsável por um novo gosto, o umami. É abundante na natureza, em vários alimentos como milho, tomate e até no leite materno. Sua forma industrializada é o glutamato monossódico, que é produzido a partir da fermentação da cana-de-açúcar virou um negocio bilionário para a cia japonesa. Foi uma revolução silenciosa na alimentação e nas cozinhas do mundo. Nos últimos anos, o umami tomou as cozinhas mais estreladas, com o uso de ingredientes que prolongam o sabor e aumentam a salivação – como cogumelos, tomate e frutos do mar. O produto que deu origem ao conglomerado realça essa característica nos preparos. O glutamato foi industrializado como aquele pozinho branco que passou a ser conhecido como Ajinomoto, de mesmo nome da empresa, que deixa os alimentos mais saborosos e reduz a necessidade de uso do sal. Do produto inicial, a empresa desenvolveu outros alimentos — que hoje incluem de temperos como Sazón a azeite e molhos. Em outras frentes, desenvolve aminoácidos esportivos e também produtos B2B, para empresas dos mais variados setores. [caption id="attachment_8657" align="alignnone" width="600"] Taro Fujie, CEO do Grupo Ajinomoto (Divulgação)[/caption] Já são 34 mil funcionários em 34 países, dos quais 3 mil estão no Brasil, terceiro maior mercado para a empresa. Instalada por aqui em 1956, a Ajinomoto tem quatro fábricas no estado de São Paulo e fatura R$ 3,3 bilhões por ano no país, com um portfólio de 450 produtos. Entre os desenvolvidos no Brasil está até o tucupi, caldo de mandioca brava tradicional do Pará — e rico em umami. O país é considerado um mercado tão central para o grupo japonês que Taro Fujie, o atual CEO global, é o segundo a comandar a unidade brasileira antes de assumir a liderança global da empresa. Menos sódio Desde que assumiu o cargo global, em 2022, Fujie tem a missão de fazer da Ajinomoto uma empresa com a marca corporativa mais conhecida – um caminho trilhado, por exemplo, por gigantes como P&G e Unilever. “Nossa marca corporativa é famosa na Ásia, mas queremos investir mais para ser conhecidos em outros mercados”, diz Fujie. No conselho consultivo da companhia no Japão, por exemplo, uma das cadeiras é ocupada pelo CEO da Interbrand no Japão, incensada consultoria de marketing. Nesta busca por maior conexão com os consumidores, o grupo aposta em comunicar saúde e inovação. E trata, também, de comunicar mais sobre o glutamato e sobre os aminoácidos. “São elementos naturais, componentes das proteínas, que aumentam as funções cerebrais”, diz Shigeo Nakamura, presidente da Ajinomoto no Brasil. Comunicar a relação com a saúde é prioridade. Esporte é parte da equação. Mas o maior diferencial pode estar na cozinha do dia a dia. Segundo a empresa, o uso de Ajinomoto pode reduzir em até 30% o uso de sódio, um vilão da hipertensão mundo afora. Durante os Jogos Olímpicos, quem visita a Casa Japão, em Paris, é convidado a tomar uma sopa tradicional feita com caldo de frango, legumes, gyoza – e nada de sal. É o tipo de tradição que ajuda a explicar a longevidade japonesa e que, para a Ajinomoto, está por trás também do sucesso esportivo. Até esta terça-feira, o país tinha 29 medalhas em Paris, 11 delas de ouro. *O jornalista viajou a Paris a convite da Ajinomoto do Brasil

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Sazón é a melhor marca para temperos prontos, dizem paulistanos

Empresa foi mencionada por 20% dos entrevistados em pesquisa Datafolha sobre produtos para almoço e jantar [caption id="attachment_8665" align="alignnone" width="600"] Temperos prontos - Keiny Andrade/Folhapress[/caption] Criado pelo grupo japonês Ajinomoto, em 1988, o tempero pronto Sazón foi pensado para o paladar brasileiro. "A marca tem um forte elo emocional com os seus consumidores, que consideram Sazón o tempero do amor e o sabor das receitas das famílias", diz o gerente de marketing Thiago Campos. Esse amor citado pelo executivo, de fato, grudou com a marca após repetidas campanhas, incluindo uma icônica ao som de "É o Amor", com Zezé di Camargo e Luciano. Pela quarta vez consecutiva, o paulistano coloca o tempero Sazón em primeiro lugar, com 20% da preferência. De acordo com o executivo, o estado de São Paulo representa 26% do volume de vendas da marca. Ao longo dos anos, cada tempero lançado foi associado a uma cor, mesmo sem carregá-la no nome. O vermelho é o tradicional, indicado para as carnes; o verde é o do frango; e o amarelo, dos legumes. Hoje a variação aumentou e inclui versões como Sabores do Nordeste e Toque de Limão, entre outros. Na embalagem, como é orientação da Anvisa desde 2022, está destacada a lupa com o selo "alto em sódio". Porém, a empresa buscou uma alternativa. "O caldo em pó é a evolução no mercado, é 0% gordura e se dissolve fácil. Além disso, apresenta grande variedade de sabores (sete tipos) e duas versões com menos sódio (a linha Lev)", aponta o executivo. No marketing, a marca voltou a se associar ao Big Brother Brasil. "Fomos o patrocinador oficial do Café com Eliminado, no programa Mais Você, com Ana Maria Braga. A marca também temperou os quadros Big Treta e Vamo Invadir Sua Casa", lembra Campos. Em São Paulo, a marca instalou em alguns pontos de venda uma ilha em formato de confessionário do BBB, mas sem pedir para eliminar ninguém.

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Dia do Umami: 6 alimentos para descobrir o 5º gosto do paladar humano

Você sabe como é o gosto do umami? Depois de doce, salgado, amargo e azedo, o ser humano ainda consegue sentir esse gosto que prolonga sabores e provoca salivação Sabe aquela sensação de “água na boca”? Essa é a principal característica do quinto gosto do paladar! Ao lado dos tradicionais doce, salgado, azedo e amargo, o umami é reconhecido por prolongar a sensação do gosto na língua e aumentar a salivação. Hoje comemoramos o Dia do Umami, e nada mais adequado do que essa data para explicar o que é esse gosto que só foi nomeado e identificado há pouco tempo. Onde eu posso sentir gosto umami? O umami pode ser percebido principalmente através do glutamato, um aminoácido. Separamos seis exemplos de onde ele pode ser sentido: Tomates Queijo parmesão Alga marinha Carnes Peixes Ovos Curiosamente, o primeiro contato com o umami ocorre já na amamentação, pois o leite materno é naturalmente rico em glutamato. Sua versão industrializada, o glutamato monossódico (MSG), patenteado pelo Grupo Ajinomoto, é utilizado como realçador de sabor em diversas preparações, produtos e refeições. Curiosidade: o nome "umami" vem do japonês "umai", expressão usada pra dizer que alguma coisa é gostosa ou que significa algo como "essência da delícia". Gosto e sabor não são a mesma coisa Para entender melhor o conceito de gosto, é necessário distingui-lo de sabor. Embora sejam complementares, são diferentes. Gosto refere-se à sensação direta que experimentamos quando substâncias químicas específicas entram em contato com nossos receptores na língua. O sabor é uma experiência mais abrangente, envolvendo não apenas o paladar, mas também o olfato e as sensações táteis. Se taparmos o nariz e colocarmos uma bala na boca, saberemos identificar que o gosto é doce. Mas, ao abrir as narinas podemos perceber o sabor da mesma, por exemplo, como o de morango, limão ou qualquer outro. Como sentir gosto umami? Para entender como encontrar esse misterioso gosto “novo”, pedimos a ajuda dos especialistas do Grupo Ajinomoto. A empresa faz um trabalho de divulgação e educação sobre o umami. Grande parte dos projetos têm relação direta com os ODS da ONU e contribui diretamente para alcançar um mundo mais igualitário e sustentável até 2030. Para sentir o gosto umami, basta seguir alguns passos simples: beba um copo de água, depois deguste lentamente um pedaço de queijo parmesão ou um tomate maduro. Você notará um aumento da salivação e um gosto prolongado na boca após engolir o alimento. Este é o umami! Para mais informações sobre o umami, visite www.portalumami.com.br

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Não conhece o kokumi? Com certeza, você já experimentou. E gostou

As substâncias kokumi são responsáveis pela riqueza e complexidade de sabores de alguns alimentos e vêm sendo usadas pela indústria para a criação de produtos saudáveis e apetitosos [caption id="attachment_8663" align="alignnone" width="600"] O kokumi está presente, sobretudo, em pratos de cocção longa (Crédito: Reprodução kerry.com)[/caption] Do japonês, koku, “rico”; e mi, “sabor”. Kokumi, “rico sabor”. Sozinha a etimologia não consegue traduzir as percepções e emoções deflagradas pelo contato do kokumi com nossas papilas gustativas. Kokumi é uma experiência sensorial influenciada por sabores, aromas e texturas. Imagine um belo guisado de carne com legumes. Os ingredientes cozidos em fogo baixo, bem lentamente; os sabores, aos poucos, se fundem, em um único paladar — rico, coeso e complexo. No dia seguinte, fica ainda mais gostoso... a iguaria reaquecida depois de ter sido resfriada. Se o mesmo prato, com os mesmos ingredientes, é preparado às pressas, a mágica da harmonia não acontece. O caldo não ganha consistência e os sabores ficam dissociados. Pois bem, um guisado bem feito ilustra à perfeição a força do kokumi. A “sensação kokumi” é proporcionada por uma série de substâncias, chamadas, no jargão científico, de tripeptídeos — conjunto de três aminoácidos, que, por sua vez, funcionam como “tijolos” na construção das proteínas. Tais compostos podem ser obtidos a partir de reações químicas, deflagradas em alguns métodos de cocção - em geral, os lentos. São encontrados também nas leveduras bem como em determinados vegetais, como a cebola, o alho, o tomate e o espinafre. Ao fim e ao cabo, o kokumi é um potencializador e prolongador de sabores, sobretudo dos gostos salgado, doce e umami. E, como tal, acena com a promessa de dietas mais saudáveis e, ao mesmo tempo, apetitosas — o que explica o interesse crescente dos fabricantes de alimentos por suas propriedades. Tomemos como exemplo um produto com baixa concentração de sal. Ele tende à insipidez, certo? Uma pitada de kokumi, porém, realça as características sensoriais proporcionadas por aquele pouquinho de cloreto de sódio, preservando-lhe o paladar. O mesmo vale para o açúcar e a gordura, de origem animal, sobretudo. Por outro lado, o kokumi costuma mascarar o amargor e a acidez de determinados alimentos — o que o converte em ferramenta poderosa para a indústria plant-based na conquista de novos consumidores, em especial, dos flexitarianos. Com ele, um leite vegetal, por exemplo, ganha viscosidade e não deixa aquele gosto residual (horroroso) na boca. O mercado global de sabores veganos, no qual o kokumi se encontra, deve fechar 2024 em US$ 11 bilhões, avaliam os analistas da consultoria Fact.MR. Em dez anos, estima-se bater os US$ 18,3 bilhões, evoluindo a uma taxa de crescimento anual composta de 5,2%. A evolução da espécie Os estudos em torno das substâncias kokumi são relativamente novos. Começaram na década de 1980, liderados por Yoichi Ueda, pesquisador da Ajinomoto, a gigante japonesa de ingredientes. O primeiro composto a ter sua fórmula associada à sensação foi o antioxidante glutationa, produzido naturalmente pelo organismo e presente no abacate e no aspargos, entre outros vegetais. “Desde então, identificamos outras 46 substâncias”, conta a engenheira de alimentos Jamile Oliveira, gerente da Ajinomoto Food Ingredients, em conversa com o NeoFeed. Os compostos kokumi produzidos no Brasil pela Ajinomoto são vendidos para empresas de alimentos dos mais variados segmentos. E são obtidos do extrato de levedura, resultante da fermentação de cerveja, mediante parceria com uma fabricante da bebida. Outra grande do setor alimentício a trabalhar com o kokumi é a irlandesa Kerry. “Ele é utilizado em uma ampla gama de produtos, desde snacks à base de milho até molhos emulsionados e produtos cárneos e veganos, por exemplo”, diz Bruna Piccolomini, aromista da Kerry. A riqueza do kokumi vai muito além da culinária. A experiência deflagrada por essas substâncias está diretamente associada à evolução da espécie humana. E pode ajudar a entender por que nós preferimos os alimentos cozidos e fermentados aos crus. “Uma possibilidade é que os humanos tenham desenvolvido uma predileção por sabores e aromas complexos, porque os alimentos podres, cheios de patógenos tendem a ter aromas mais simples do que uma carne cozida ou fermentada”, lê-se no artigo Is the kokumi the next taste sensation, publicado no The Wall Street Journal e assinado por Rob Dunn, professor da Universidade Estadual da Carolina do Norte, e Monica Sanchez, especialista em antropologia da saúde. Ao longo da história da humanidade, o koumi nos protegeu contra os alimentos impróprios para o consumo. O quinto gosto Conforme as pesquisas científicas avançam, estabelece-se que o kokumi atinge toda sua potencialidade quando combinado com o umami, o quinto gosto básico. Em 1908, o químico japonês Kikunae Ikeda, enquanto saboreava uma tigela de kombu dashi, ficou convencido de que havia ali um outro gosto — completamente diferente do doce, salgado, azedo e amargo. Deu-lhe o nome, então, de umami, “gosto saboroso e agradável”. Em laboratório, Ikeda conseguiu isolar os cristais responsáveis por aquela sensação tão maravilhosa e criou o glutamato monossódico (MSG, na sigla em inglês). No ano seguinte, o cientista se uniu ao empresário Saburouske Suzuki III e os dois fundaram a Ajinomoto. O MSG está presente em alimentos ricos em proteínas, a alga kombu entre eles. “Apenas nos anos 2000, o umami foi definido como mais um gosto básico”, explica a nutricionista Mariana Rosa, gerente de comunicação científica da Ajinomoto do Brasil. E essa classificação só foi com a descoberta de que existe receptores específicos para o glutamato monossódico, diz a executiva. Funciona assim: em nossa língua, há “fechaduras” nas quais só funcionam a “chaves” umami. Pelo menos até agora, não se descobriu nenhuma estrutura exclusiva para o kokumi. Mas, como diz Fernanda Fontolan, gerente sênior de sabor para a América Latina da Kerry: “Há uma imensa complexidade a ser desbravada sobre o paladar humano e a percepção de sabores dos alimentos”.

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