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Veja as pautas sobre os principais projetos, destaques e novidades da Ajinomoto do Brasil.
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O conhecimento centenário em AminoScience é a base para inovações da empresa nas áreas de saúde e nutrição, cosméticos, sustentabilidade e mais. [caption id="attachment_8626" align="alignnone" width="600"] (Ajinomoto/Divulgação)[/caption] Com mais de um século de história e pioneirismo, o Grupo Ajinomoto construiu sua trajetória impulsionada por uma abordagem científica única: a AminoScience, ou “ciência dos aminoácidos”. Essa expertise, desenvolvida e refinada ao longo dos anos, é uma das bases de inovação da empresa e fundamental para a criação de soluções utilizadas em diversas áreas, como nas indústrias farmacêutica, cosmética e de saúde e nutrição. Presentes em todos os seres vivos e fundamentais para a vida, os aminoácidos formam as proteínas que compõem grande parte do nosso corpo — incluindo a pele, os músculos, os cabelos e os órgãos. Além disso, eles também são importantes para a aplicação direta em produtos como xampus e cosméticos, fórmulas infantis, suplementos alimentares, medicamentos e dietas hospitalares. No Brasil, a Ajinomoto é a única companhia que produz aminoácidos para uso humano, combinando inovação, pesquisa e compromisso com o bem-estar. Segundo a empresa, o investimento em tecnologia de ponta aumenta a eficiência na produção desses compostos. Para o consumidor, isso se reflete em produtos com aroma e sabor mais agradáveis. Na nutrição esportiva, por exemplo, o aminoVITAL® GOLD, principal suplemento da Ajinomoto para atletas e praticantes de atividades físicas, é formulado com nove aminoácidos essenciais, entre eles os de cadeia ramificada (BCAAs). O produto estimula a síntese de proteínas musculares, favorece o balanço proteico positivo, reduz a perda de massa muscular e auxilia na preservação da massa magra. Mais sabor, menos sódio Outra frente relevante da atuação da Ajinomoto, e que está totalmente vinculada à expertise em AminoScience, é a promoção do umami, conhecido como o quinto gosto básico do paladar humano, ao lado do doce, salgado, azedo e amargo. Descoberto pelo cientista japonês Kikunae Ikeda em 1908, o umami é proporcionado pelo glutamato, aminoácido presente naturalmente em alimentos como tomates, carnes, queijos e algas — e até no leite materno. A descoberta do umami levou à criação do glutamato monossódico (MSG), patenteado em 1909 com o nome AJI-NO-MOTO®. O grande destaque do produto é que ele não apenas realça o sabor dos alimentos como também desempenha um papel importante na redução de sódio na dieta: o MSG contém dois terços menos sódio do que o sal de cozinha. Com isso, ao substituir metade do sal por AJI-NO-MOTO® é possível reduzir em até 37% o teor de sódio das preparações. Biociclo e sustentabilidade na produção O conceito de AminoScience também permite à Ajinomoto promover um sistema alimentar mais sustentável por meio do Biociclo, um processo circular com base na fermentação da cana-de-açúcar com o uso de microrganismos. Essa tecnologia possibilita a produção de aminoácidos com menor impacto ambiental, e, além disso, gera um coproduto rico em aminoácidos benéficos para a agricultura. Em vez de descartar esse coproduto, a Ajinomoto o transforma em fertilizantes voltados para o agronegócio, promovendo maior absorção de nutrientes pelas plantas e contribuindo para lavouras mais saudáveis e produtivas. Dessa forma, a empresa alia inovação científica à sustentabilidade, valorizando cada etapa do processo produtivo e reforçando seu compromisso com a economia circular. Os exemplos mostram como a atuação da Ajinomoto combina a inovação em produtos com a construção de um futuro mais saudável e sustentável, integrando ciência, nutrição e responsabilidade ambiental. Com a AminoScience como motor dessa transformação, a empresa continua a desenvolver soluções que atendem às necessidades da sociedade, contribuindo para um planeta mais equilibrado e uma vida com mais sabor e saúde.
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O produto vem em embalagens de 11g, com sachês divididos em 5,5g cada A Sazón, marca de temperos e caldos em pó da Ajinomoto do Brasil, amplia seu portfólio de caldos em pó e apresenta Caldo Sazón 2 Sachês, nos sabores galinha e carne. Com rápida dissolução, a nova versão do produto reforça a praticidade no preparo, sem deixar resíduos ou pedaços. “Vamos mostrar como a novidade é a solução para quem quer economizar sem abrir mão de muito sabor e praticidade para o dia a dia”, destaca Thiago Campos, gerente de Marketing da Ajinomoto do Brasil. As vendas do Caldo SAZÓN 2 Sachês se iniciam em abril, com envelope de 11 g, dividido em 2 sachês de 5,5 g (cada sachê equivale ao mesmo rendimento de um cubo).
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Empresa vai fornecer bioestimulantes para serem usados na regeneração de terras cultiváveis em uma fazenda-modelo. [caption id="attachment_8639" align="alignnone" width="600"] Masaki Kaneko: Ajinomoto vai fornecer bioestimulantes para fazenda-modelo — Foto: Divulgação[/caption] Tradicionalmente conhecida na indústria de alimentos por seus temperos, a japonesa Ajinomoto também atua no agronegócio, com a fabricação de fertilizantes minerais e organominerais. E os adubos da empresa produzidos no Brasil serão utilizados nos primeiros estudos práticos do programa nacional de recuperação de pastagens degradadas. A medida faz parte de uma parceria entre os governos do Brasil e Japão, selada no mês passado, com a visita do presidente Luiz Inácio Lula da Silva ao Japão. “Fomos selecionados pelo governo japonês para ser um dos parceiros nesse projeto”, afirma Masaki Kaneko, diretor de Agronegócios e Food Ingredients da Ajinomoto do Brasil. Segundo ele, a empresa não investirá recursos diretamente no projeto, mas vai fornecer bioestimulantes para serem usados na regeneração de terras cultiváveis em uma fazenda-modelo. Lá serão mensurados alguns dos primeiros resultados do programa. Os volumes ofertados e períodos de aplicação ainda estão em discussão. A vigência do projeto com a Ajinomoto começa neste mês e vai até março de 2026. De acordo com Cesar Augusto Vilela, gerente de Agronegócios da Ajinomoto do Brasil, o processo de produção de fertilizantes da companhia tem o formato de um “biociclo”. O bioestimulante é feito a partir da cana-de-açúcar, como um coproduto do processo industrial da linha de temperos. “Após a moagem da cana, adicionamos uma bactéria de fermentação dentro do caldo e desse processo extraímos aminoácidos. Adicionamos micro e macronutrientes nesse caldo, que é bom para a agricultura, e em outra empresa seria desperdiçado”, diz Vilela. Esse caldo enriquecido é a base para os 14 tipos de adubos da empresa. São usados em lavouras de cana ou outras culturas que usem aminoácidos. “A gente pode dizer que o produto vem na cana, dá a volta na produção toda e volta para cana”, afirma. A Ajinomoto tem quatro fábricas de fertilizantes em São Paulo. Cerca de 40% do insumo vai para o segmento de frutas, sobretudo uva, manga e banana. Há também fornecimento para cultivos de café, grãos, eucalipto e pastagem. Em 2023, a Ajinomoto do Brasil faturou R$ 3,5 bilhões, divididos entre os negócios de nutrição humana, food ingredients, nutrição animal, higiene/ beleza/ farmacêutico, e o agronegócio. A Ajinomoto também produz fertilizantes na Tailândia, Vietnã, Indonésia, Peru e Espanha.
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Naoko Yamamoto é a primeira mulher a presidir a companhia no país, após 30 anos de experiência no grupo global [caption id="attachment_8622" align="alignnone" width="600"] Naoko Yamamoto, nova presidente da Ajinomoto do Brasil: “Tenho a missão de continuar fortalecendo os negócios e expandindo segmentos que vão além das marcas de varejo” (Ajinomoto/Getty Imagens)[/caption] O Grupo Ajinomoto, multinacional japonesa, anuncia Naoko Yamamoto como presidente da Ajinomoto Brasil. É a primeira vez que a operação brasileira terá uma mulher na liderança, em quase 70 anos de atuação no país. A executiva assume a cadeira de CEO no lugar de Shigeo Nakamura, que se tornou presidente global do Grupo Ajinomoto em fevereiro. Yamamoto iniciou na companhia em 1991, na filial Fukuoka, no Japão. Em cargos de liderança, ela já assumiu a presidência da empresa na Malásia e já atuou como gerente geral global de RH. “Tenho mais de 30 anos de experiência profissional no Grupo Ajinomoto e, ainda assim, tenho uma nova oportunidade de me desafiar. Agora, ao assumir a presidência da empresa no Brasil, direcionarei meus esforços para manter o cliente no centro da nossa estratégia, ao mesmo tempo em que expandimos iniciativas voltadas para sustentabilidade e inovação”, afirma Yamamoto. No Brasil, a executiva também chega com o foco de expansão para além das marcas de varejo. “A operação no Brasil é a única que produz aminoácidos para uso humano e empregamos mais de três mil funcionários em nossa sede administrativa e em quatro fábricas no interior do estado de São Paulo. Nesse contexto, também tenho a missão de continuar fortalecendo os negócios e expandindo segmentos que vão além das marcas de varejo”, afirma a presidente. Sobre a Ajinomoto no Brasil A Ajinomoto do Brasil está presente no país desde 1956 e atua como referência na área de aminoácidos, com forte presença no varejo por meio de marcas como Tempero SAZÓN, Refrescos MID, Sopas VONO e AJI-NO-MOTO. A empresa também opera no segmento de food service e fornece insumos para diversas indústrias, incluindo as de alimentos, cosméticos, esportes, farmacêutica, nutrição animal e agronegócio. Com foco em soluções baseadas na ciência dos aminoácidos (“AminoScience”), desenvolve produtos a partir de processos sustentáveis, como o Biociclo. Possui quatro fábricas no interior paulista, sede em São Paulo e cerca de 3 mil colaboradores no Brasil. Atende tanto o mercado interno quanto o externo. Em 2023, registrou faturamento de R$ 3,3 bilhões no Brasil e US$ 9,9 bilhões globalmente. O Grupo Ajinomoto está presente em mais de 130 países, com 116 fábricas e mais de 34 mil funcionários.
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Ajinomoto do Brasil apresentou dados exclusivos sobre alimentação e felicidade, novos direcionamentos estratégicos para a divisão de Alimentos da companhia e anunciou o lançamento de AminoMov [caption id="attachment_8654" align="alignnone" width="600"] (Ajinomoto do Brasil/Divulgação)[/caption] Um estudo anual do Grupo Ajinomoto influenciou diretamente a seção “Alimentação” do World Happiness Report, relatório divulgado pela ONU na última quinta-feira (20) que mostrou que o Brasil subiu oito posições no ranking mundial de felicidade. O capítulo, incluído pela primeira vez no documento, foi inspirado no “Relatório de Bem-estar através da Culinária”, realizado pelo Grupo Ajinomoto desde 2022 com a análise dos hábitos alimentares em 147 países. A empresa, dona de marcas conhecidas, como SAZÓN, MID e VONO, aproveitou a relação direta entre os estudos para realizar o evento Amino For Life, com divulgação de dados exclusivos, reforço do posicionamento no mercado e lançamento de novo produto. O brasileiro fica feliz cozinhando e comendo entre os chegados Os dados do capítulo dedicado à alimentação, revelados durante o evento, informam: Os brasileiros têm uma frequência média de 4,8 almoços e 4,6 jantares semanais com amigos ou familiares 64% deles sentem prazer em cozinhar. Pois é. O brasileiro tem uma forte relação com a comida como meio de socialização e lazer. A Ajinomoto aproveitou a presença dos profissionais da saúde e influenciadores convidados para também reforçar suas metas a longo prazo. Novos pilares baseados em dados sólidos Os quatro novos direcionamentos estratégicos para a área de Alimentos que foram anunciados no evento e, a partir de 2025, nortearão a jornada da Ajinomoto do Brasil até 2030: Mudança de estilo de vida Refeições cheias de sorrisos Amadurecimento saudável Diversidade amazônica, com parcerias que promovem a biodiversidade local. Para Adriana Moucherek, diretora de Comunicação, Marketing Food Service, Trade, E-commerce, Digital, Inovação e Inteligência de Dados da Ajinomoto do Brasil, os dados reforçam a importância dos novos pilares da companhia. “Se uma grande parte da população já aprecia cozinhar, nosso papel é oferecer mais praticidade, variedade e novas ideias, potencializando esse prazer e tornando a experiência ainda mais especial”, destaca a executiva. Talk para lançamento de novo produto O evento também foi palco para o lançamento do AminoMov, suplemento alimentar para pessoas acima de 40 anos e especialmente importante para mulheres na menopausa. Como parte da estratégia de lançamento, foi realizado o talk “Caminhos para um futuro de vitalidade e bem-estar”, mediado por Silvia Ruiz, jornalista e colunista da Ageless UOL. A conversa contou com a participação de: Aline Wirley, atriz e influenciadora Andréia Naves, nutricionista e idealizadora do SPORTIA Renata Teixeira, gerente de P&D Suplementos da Ajinomoto do Brasil. Ela explorou temas como os desafios das mulheres no amadurecimento, mudança de mentalidade e autoestima, a importância da alimentação e suplementação na busca por qualidade de vida, bem como os benefícios do AminoMov neste processo. "Estamos sempre em busca de inovação, independentemente do cenário econômico ou social. Por isso, acompanhamos de perto as principais tendências de consumo para desenvolver soluções que realmente façam a diferença na vida das pessoas", afirma Moucherek.
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Evento reúne influenciadoras, nutricionistas e entusiastas do tema para falar sobre o processo de amadurecimento e apresenta novidade para apoiar essa jornada [caption id="attachment_8646" align="alignnone" width="600"] Promovido pela Ajinomoto do Brasil, evento Amino for Life reuniu influenciadoras, nutricionistas e entusiastas do tema para discutir essa fase da vida da mulher. — Foto: Marcelo Pereira/G.Lab[/caption] O tema do amadurecimento saudável com foco em nutrição esteve no centro das discussões do evento Amino for Life, que reuniu influenciadoras, nutricionistas e entusiastas do tema, em São Paulo (SP), na última quinta-feira (20). O encontro foi marcado pela divulgação do Relatório Mundial da Felicidade, uma publicação anual da Gallup com o Oxford Wellbeing Research Center que avalia a satisfação das pessoas com a vida e que, este ano, incluiu um capítulo inédito sobre alimentação. A pesquisa global, apoiada pelo Grupo Ajinomoto, da qual faz parte a Ajinomoto do Brasil, atesta que o prazer de cozinhar e o ato de comer em comunidade deixam as pessoas mais felizes. “As conexões criadas por meio da comida são um tema estratégico para a nossa empresa, que tem a missão de contribuir para o bem-estar da população”, reforçou Eduardo Bonelli, diretor de Marketing, Varejo, Vendas e Customer Services. Nesse sentido, a marca promoveu um bate-papo para discutir os caminhos para um futuro de vitalidade a partir de boas escolhas. Com foco no amadurecimento saudável – segundo o IBGE, 29 milhões de mulheres no Brasil estão entre a menopausa e o climatério –, as convidadas falaram das mudanças do corpo nessa fase e suas iniciativas diárias para uma jornada mais feliz. No palco, estiveram presentes: Renata Teixeira, gerente de P&D e Suplementos da Ajinomoto do Brasil; Aline Wirley, atriz e cantora; Andréia Naves, nutricionista, e idealizadora do Sportia, um ecossistema para nutricionistas esportivas; e a jornalista Silvia Ruiz, que mediou o papo. [caption id="attachment_8647" align="alignnone" width="600"] Evento Amino for Life teve bate-papo com: (da esquerda para a direita) a jornalista Silvia Ruiz; Andréia Naves, nutricionista; Aline Wirley, atriz e cantora; e Renata Teixeira, gerente de P&D e Suplementos da Ajinomoto do Brasil. — Foto: Marcelo Pereira/G.Lab[/caption] O papel dos aminoácidos “Tenho 48 anos e sinto que estou no melhor momento da minha vida. Envelhecer é fisiológico, mas nós decidimos como será o processo. E essa é uma escolha que precisamos fazer enquanto ainda somos jovens”, alertou Andréia Naves. Um dos pontos mais destacados pela especialista foi a importância de combinar a atividade física com uma dieta adequada, rica em aminoácidos, para manter a massa muscular. Práticas que Aline Wirley incorporou ao seu dia a dia justamente pensando em ter um futuro saudável. “Ir à academia é inegociável. Além de entender que é necessário, depois de um treino eu sinto bem-estar de verdade. Estou hoje em um dos meus melhores momentos e eu construí isso com bons hábitos, alimentação equilibrada e suplementos, ouvindo meu corpo”, frisou. Renata Teixeira, da Ajinomoto do Brasil, reforçou o papel fundamental que os aminoácidos desempenham no processo do amadurecimento saudável. “Eles aumentam a capacidade de produção da massa muscular, possuem um papel importante na função cognitiva pela produção de neurotransmissores e ainda auxiliam na reparação da mucosa intestinal”, listou. Vale ressaltar que os chamados aminoácidos essenciais não são produzidos pelo corpo e a ingestão deles deve ser equilibrada e suficiente para garantir o bom funcionamento do organismo. Nesse sentido, os suplementos entram como aliados. “Voltando à questão da felicidade, 65% dos brasileiros associam o consumo de suplementos a um hábito de bem-estar”, disse Renata. Lançamento do AminoMov A Ajinomoto aproveitou a oportunidade para apresentar o novo produto que integra seu portfólio no segmento de Nutrição para Saúde, o AminoMov. “Aliamos a expertise da marca no Japão, que é líder no mercado de aminoácidos, às necessidades dos brasileiros e criamos um produto diferenciado para a nossa população”, afirmou André Igi, gerente de Nutrição para Saúde e Esporte da operação no Brasil. [caption id="attachment_8648" align="alignnone" width="600"] AminoMov é um suplemento alimentar composto por nove aminoácidos essenciais combinados com cálcio e vitaminas B6, C e D, que auxiliam na manutenção da massa muscular e óssea. — Foto: Marcelo Pereira/G.Lab[/caption] A fórmula se destaca no mercado por combinar na mesma composição nove aminoácidos essenciais e vitamina B6 que auxiliam na construção de massa muscular, a partir da combinação com o cálcio e vitamina D, contribuindo com a densidade óssea. O suplemento também é fonte de vitamina C. “O AminoMov é recomendado especialmente para as mulheres, acima de 40 anos, no amadurecimento saudável, mas também pode ser consumido por homens nessa faixa etária”, afirmou Igi. “Com o AminoMov, reforçamos nosso compromisso em oferecer soluções inovadoras que atendam às necessidades de cada fase da vida, priorizando a saúde em todas as idades”, afirma Renata Teixeira, gerente de área de P&D e Suplementos da Ajinomoto do Brasil. Vendido em sachês, o produto está disponível nos sabores baunilha com limão, e maracujá e deve ser diluído em 250 ml de água gelada ou leite.
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Vendas aumentaram dois dígitos no ano passado, e cenário é positivo para 2025 [caption id="attachment_8641" align="alignnone" width="600"] Fábrica da Ajinomoto em Limeira, no interior paulista (foto: Divulgação)[/caption] Nem só de temperos vive a Ajinomoto. Fundada em 1909 no Japão, a companhia é uma das maiores produtoras de aminoácidos do mundo, e essas moléculas estão por trás do crescimento das vendas de fertilizantes especiais da multinacional no Brasil, onde está presente desde 1956. Depois das turbulências que afetaram os mercados brasileiro e global de nutrição vegetal após a invasão russa na Ucrânia, o negócio voltou a avançar em ritmo forte no ano passado e o cenário também é positivo em 2025. Nesse segmento, a Ajinomoto trabalha com duas linhas básicas de produtos, mas tanto aqueles que são aplicados no solo quanto os foliares, mais elaborados, têm a cana como insumo principal, enriquecida com os aminoácidos produzidos pela empresa. Na década encerrada em 2022, as vendas da múlti nessa frente no Brasil aumentaram dois dígitos por ano, em média, mas a tendência foi interrompida em 2023, quando houve estabilidade diante das fortes oscilações de preços dos fertilizantes em geral. Mas a retomada não demorou. O atual ano-fiscal da companhia vai terminar no fim deste mês, mas César Vilela, gerente da Unidade de Agronegócios da Ajinomoto do Brasil, adiantou que o aumento das vendas de fertilizantes especiais da múlti no país voltou a ser de dois dígitos em 2024. “O agronegócio é muito resiliente no Brasil, e a tendência é que 2025 [o exercício começará em abril] seja outro bom ano”, disse o executivo ao NPagro. Lavouras de café absorvem cerca de 30% dos produtos comercializados. Uva, banana e manga. respondem por 40%, e os grãos (milho e soja) representam 10%. Os fertilizantes especiais da Ajinomoto são produzidos em duas fábricas em São Paulo, nos municípios de Laranjal Paulista e Limeira, e negociados basicamente por meio de revendas de insumos. São aproximadamente 250 parceiros em todo o país – exceto na região Norte, em decorrência dos fretes elevados. Em geral, custam entre 5% e 10% mais que a ureia, por exemplo, mas são capazes de ampliar entre 10% e 15% a produtividade das plantações, de acordo com Vilela. Do faturamento total da Ajinomoto do Brasil, que supera R$ 3 bilhões por ano, respondem por entre 1% e 2%.. Outro diferencial realçado por Vilela é que a produção dos fertilizantes se dá por um processo natural de fermentação microbiológica, que não agride o ambiente em sua aplicação. As linhas mais básicas, usadas no solo, respondem pelo maior volume de vendas, mas os fertilizantes foliares, mais sofisticados, oferecem maiores margens. Em boa parte dos casos, ambas as linhas são aplicadas de forma complementar. Conforme Vilela, ainda há grande potencial de crescimento para os foliares, mesmo nas culturas que já são atendidas pela companhia.
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Esse elemento da vida de uma marca é um guia vivo que deve equilibrar clareza, criatividade e mensurabilidade. Com 20 anos dedicados ao marketing, vejo que entre os pilares de estratégia, criatividade, execução e resultados, a primeira ainda deve ser vista como uma base essencial, por definir os objetivos de uma campanha e traçar os caminhos necessários para alcançá-los. Mais do que um documento estático, a estratégia é um guia vivo que deve equilibrar clareza, criatividade e mensurabilidade. Uma estratégia bem-sucedida começa com um entendimento profundo das necessidades, desejos e tensões do consumidor. Trata-se de uma etapa que vai além de dados demográficos ou comportamentais: é preciso capturar as nuances emocionais que devem moldar suas decisões estratégicas. Quando essa compreensão está conectada a objetivos de negócio claros, conseguimos abrir espaço para que a criatividade cumpra um papel transformador. Não basta ter uma visão inovadora sem que esta seja significativa, entregue valor e gere um impacto real. Para exemplificar, uma comunicação pode abordar questões que tradicionalmente ficam fora da publicidade, como tensões familiares ou dilemas sociais, e fazê-la de forma respeitosa e autêntica. O resultado dessa abordagem não se refere apenas à esfera emocional, uma vez que cria relevância, transforma percepções e posiciona a marca como parte ativa na vida das pessoas. Quando esse impacto emocional vem sustentado por resultados mensuráveis, temos o equilíbrio perfeito entre ousadia criativa e eficácia estratégica. Um verdadeiro match publicitário! Já ouviu falar em criatividade com propósito? Significa ir além de surpreender ou entreter, mas criar conexões que ressoam além da superfície. Para mim, esse conceito é o que define as campanhas mais memoráveis, que entendem profundamente o contexto cultural e emocional em que operam, com a capacidade de causar a tal da identificação genuína — o tipo de efeito que permanece com o consumidor muito depois do término de um comercial ou de uma publicação nas redes sociais. Uma prática que aplicamos regularmente é a definição clara de métricas de eficiência e impacto, conectando criatividade e resultados. Em campanhas sobre nutrição e desperdício alimentar, por exemplo, combinamos mensagens emocionais com ações mensuráveis, como aumento na conscientização e mudança de comportamento do consumidor. Outro ponto que merece destaque e que não devemos esquecer: o papel das tendências emergentes no mercado. A digitalização acelerada, o foco em sustentabilidade e as questões de diversidade e inclusão têm moldado tanto as expectativas do público quanto as estratégias das marcas. Essas mudanças nos inspiram a revisar constantemente nossa abordagem, buscando inovações que se conectem às necessidades do consumidor contemporâneo. Vi na prática, durante minha participação no júri do Effie Awards 2024, organizado no Brasil pelo Meio & Mensagem, iniciativas que equilibram estratégia, criatividade e impacto. Tenho uma enorme paixão por campanhas que trazem mais do que conversas, mas entregam resultados. Foi uma oportunidade de aprofundar minha visão e refletir sobre o que realmente define o sucesso de uma ação publicitária, além de proporcionar aprendizados e conexões valiosas. Durante as avaliações, destacaram-se aqueles que conseguiram traduzir insights poderosos em ações que capturaram a essência de um propósito maior. Isso exige coragem para fugir do lugar-comum e sensibilidade para entregar valor de forma que ressoe com o público-alvo. Mais do que um reconhecimento de campanhas, o Effie Awards nos lembra que o maior perigo do sucesso é a acomodação. O que eu aprendi? Desafie-se a elevar constantemente a barra, com ideias que fazem a diferença para as pessoas e para o negócio. Por fim, acredito que nosso papel como líderes de marketing vai além de definir e garantir a execução das estratégias de marketing e comunicação. É sobre inspirar equipes, parceiros e o setor como um todo a adotar práticas mais ousadas, conectadas e transformadoras. Que possamos, juntos, continuar transformando necessidades em soluções com histórias emocionantes.
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Marca lança campanha corporativa para aumentar o reconhecimento do público para além do setor alimentício [caption id="attachment_8635" align="alignnone" width="600"] (Ajinomoto/Divulgação)[/caption] Basta uma pesquisa rápida para descobrir que a discussão sobre aminoácidos ainda está voltada majoritariamente para o segmento de nutrição e saúde. Mas você sabia que eles estão presentes em diversas indústrias? Encabeçando pesquisas científicas sobre o uso das unidades formadoras de proteína e seus derivados, a Ajinomoto, marca que é referência mundial em aminoácidos, lança sua primeira campanha corporativa. Por meio do conceito “Amor a gente sente. Em todos os momentos, Ajinomoto”, a companhia deseja disseminar sua atuação, bem como reforçar seu compromisso nos pilares de Saúde & Nutrição e também Sustentabilidade. Através da entrega de produtos de qualidade e de um sistema alimentar sustentável, a companhia atua para proporcionar bem-estar às pessoas, à sociedade, e ao planeta. Segundo Shigeo Nakamura, presidente da Ajinomoto do Brasil, ao se consagrar como única companhia que produz aminoácidos para o uso humano no Brasil, a marca quer dar visibilidade para o potencial que a alternativa oferece, além de sabor e nutrição para as refeições. “O Grupo Ajinomoto é referência em aminoácidos, e há mais de 100 anos, oferece além de produtos para consumidores, soluções para diversas indústrias. Estamos presentes em cada momento do dia, desde a manhã até o anoitecer, garantindo sabor, saúde e inovação”. AminoScience Por meio da expertise em AminoScience, a ciência dos aminoácidos, a companhia amplia a capacidade de inovação e oferece oportunidades que atendem tanto à indústria quanto ao consumidor final. Nakamura cita importantes segmentos como referência desta colaboração: “no setor farmacêutico, os aminoácidos são utilizados na produção de medicamentos e insumos; na indústria cosmética, agregam diferencial e valor, fornecem hidratação e firmeza para pele e atuam na restauração e proteção térmica dos cabelos”. Com o slogan “Amor a gente sente. Em todos os momentos, Ajinomoto”, a marca aposta na afetividade e qualidade dos seus produtos, investindo em ciência e tecnologia. “O time de nutrição da Ajinomoto do Brasil trabalha para melhorar a expectativa de vida das pessoas, desenvolvendo receitas para reduzir o consumo de sódio com deliciosidade e promovendo a composição de uma alimentação equilibrada. Além disso, a área de Pesquisa & Desenvolvimento está constantemente trabalhando em lançamentos de novos produtos que estejam alinhados às demandas dos consumidores. Assim, a companhia se empenha na oferta de produtos que contribuam para a saúde e bem-estar das pessoas”, finaliza Nakamura. Pioneirismo O Grupo Ajinomoto é pioneiro na técnica de fermentação em escala industrial e tem como diferencial a utilização de matérias-primas de fontes naturais e renováveis. Seu processo circular de produção sustentável, conhecido como Biociclo, transforma coprodutos em fertilizantes, reduzindo o impacto ambiental e garantindo produtos de alta qualidade. A empresa tem 100% de reaproveitamento ou reciclagem de resíduos sólidos e registra avanço significativo ao substituir caldeiras de gás natural por caldeiras de biomassa em suas fábricas. Atualmente, 100% da energia utilizada nas unidades fabris provém de fontes sustentáveis. Em relação à conservação de recursos hídricos, a Ajinomoto do Brasil conseguiu reduzir o consumo de água em sua produção em 77% nos últimos anos. Além disso, a companhia trata seus efluentes para que sejam devolvidos ao meio ambiente de acordo com rigorosos padrões internacionais e com melhor qualidade do que na própria captação.
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Líder global em aminoácidos, empresa investe em inovação e em produtos de alta qualidade para promover saúde e nutrição ao mesmo tempo que reduz o impacto ambiental [caption id="attachment_8652" align="alignnone" width="600"] (Ajinomoto/Divulgação)[/caption] A Ajinomoto do Brasil vai muito além dos tradicionais temperos que a consagraram no mercado. Referência mundial na (moléculas que se combinam para formar proteínas), a companhia aplica essa expertise na produção de matérias-primas usadas em indústrias como alimentícia, farmacêutica, de nutrição esportiva, veterinária e cosmética. Exemplo disso são as últimas duas matérias-primas lançadas pela empresa em setembro deste ano. Projetadas para substituir os microplásticos usados na formulação de produtos como cremes dentais e esfoliantes, esses grânulos sustentáveis derivados de aminoácidos substituem os polímeros no uso cosmético. “AminoScience, ou a ciência dos aminoácidos, base de várias operações, amplia nossa capacidade de inovação e oferece soluções que atendem tanto à indústria quanto ao consumidor final, reforçando o compromisso da Ajinomoto com saúde, nutrição e sustentabilidade”, afirma Shigeo Nakamura, presidente da companhia no Brasil. Essa é apenas uma amostra do importante papel dos aminoácidos em diferentes usos. Na indústria farmacêutica, são utilizados na produção de medicamentos e insumos; no agronegócio, ajudam a elevar a qualidade e a produtividade das plantações por meio de fertilizantes especializados, além de produtos de limpeza e até creme dental. Já na alimentação, além de temperos e molhos, a Ajinomoto desenvolve refrescos, sopas e suplementos alimentares. Esses aminoácidos agregam valor nutricional e funcional, compondo uma dieta balanceada, especialmente em contextos com acesso limitado a proteínas de alta qualidade. O glutamato monossódico (MSG), por exemplo, além de conferir o gosto umami, é utilizado como um aliado na redução do sódio, já que, ao substituir 1 colher de chá de sal por ½ de sal + ½ colher de MSG, é possível reduzir em até 37% o teor de sódio das preparações. A é outro diferencial importante. “Oferecemos aminoácidos no mais alto grau de pureza, aplicando uma abordagem científica que gera valor para a sociedade, além de melhorar a saúde e os hábitos alimentares das pessoas ao redor do mundo”, afirma Nakamura. Esses avanços são possíveis graças ao investimento contínuo em tecnologia. Pioneiro na técnica de fermentação em escala industrial, o Grupo Ajinomoto utiliza matérias-primas de fontes renováveis, como cana-de-açúcar, mandioca, milho e beterraba. Além disso, é possível manter um padrão de qualidade que garante produtos com total rastreabilidade, alto grau de pureza e origem não animal. A integração da sustentabilidade em todos os processos é central para a filosofia do Grupo Ajinomoto. Com o objetivo de minimizar os impactos ambientais, a companhia desenvolveu o , um modelo de que reaproveita materiais durante a fabricação de seus produtos. utilizados nas plantações de cana-de-açúcar, uma das principais matérias-primas da empresa, reduzindo significativamente a necessidade de recursos externos e promovendo uma verdadeira. “Essa estratégia não só minimiza o impacto ambiental mas também garante a entrega de produtos de alta tecnologia e qualidade aos nossos clientes”, afirma o presidente. Um exemplo é a fábrica de Laranjal Paulista, única do grupo a adotar um processo circular avançado, denominado ciclo verde. Neste método, além de processar a cana-de-açúcar, a instalação aproveita os coprodutos gerados para aprimorar seu ciclo produtivo. A Ajinomoto também estabeleceu metas ambientais ambiciosas em diversas frentes para 2030. Entre elas, destaca-se a redução de mais de 50% nas emissões de gases de efeito estufa em comparação com 2018. Para avançar, a empresa adotou a substituição de combustíveis fósseis por biomassa nas suas unidades em Laranjal Paulista e Limeira. Com a mudança, o bicombustível já supre mais de 80% da demanda de vapor dos processos. A empresa também mira alcançar 100% de energia proveniente de fontes renováveis nos próximos seis anos. No , mais uma meta ambiciosa: reduzir e substituir o uso de plásticos não recicláveis por alternativas recicláveis. O Projeto Zero é um exemplo bem-sucedido nesse sentido ao diminuir a camada das embalagens de produtos como temperos e sopas. Já para 2050, a Ajinomoto do Brasil vai ampliar a agenda, a fim de gerar impactos positivos atuando como agentes de mudança. E assim a Ajinomoto reafirma seu papel como um meio para promover saúde e nutrição ao mesmo tempo que reduz o impacto ambiental, colocando a ciência dos aminoácidos a serviço de uma alimentação mais equilibrada e acessível.
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A Ajinomoto do Brasil faz parte de mais momentos do seu dia do que você imagina. A empresa, referência em aminoácidos e proprietária de marcas como SAZÓN®, MID® e VONO®, acaba de anunciar sua nova campanha institucional com o conceito “Amor a gente sente. Em todos os momentos, Ajinomoto”. Desenvolvida pela FSB Comunicação, em parceria com a Jotacom, agência de mídia e performance da FSB Holding, a campanha apresenta ao público como a Ajinomoto faz parte do cotidiano dos consumidores em diversos momentos do dia, destacando sua atuação além do segmento alimentício. A campanha também busca conectar-se com um público jovem, aumentando o reconhecimento da marca e vinculando-a aos pilares de Sustentabilidade e Saúde & Nutrição, áreas de forte atuação da da Ajinomoto do Br. Apropriando-se do amor, que é um ativo da marca SAZÓN desde o início da década de 90, a campanha tem como objetivo estender esse sentimento às diversas áreas de atuação da empresa, trazendo uma conexão maior entre as marcas dos produtos e a marca corporativa, e reforçando o padrão de qualidade da da Ajinomoto do Br em todas as etapas, desde o processo produtivo até a entrega ao consumidor. Entre novembro de 2024 e março de 2025, o público será impactado por diversos conteúdos no online e offline, em múltiplos canais. A divulgação começa com o lançamento de um hotsite – Link < https://www.ajinomoto.com.br/amoragentesente/ > – que trará informações sobre a campanha, a empresa e um vídeo institucional, seguida por branded content em revistas, mídia, ações com influenciadores e estratégia de Relações Públicas e Marketing. Além disso, a comunicação se estende a ações de engajamento com o público interno, a fim de reforçar nos colaboradores o sentimento de pertencimento que permeia o clima organizacional. “A Ajinomoto alia tecnologia e inovação em todas as suas frentes para promover bem-estar e saúde à sociedade e para colaborar com um mundo mais sustentável. Estamos muito orgulhosos desse novo momento da empresa que, pela primeira vez, traz uma campanha institucional conectada a uma jornada de comunicação externa e interna a fim de mostrar como somos parceiros na rotina das pessoas”, comenta Adriana Moucherek, diretora de Marketing, Comunicação, Trade e Inteligência de Dados na Dados na Ajinomoto. “Além dos temperos e produtos alimentícios, nossos aminoácidos estão presentes em uma variedade de itens, como cremes dentais, filtros solares, suplementos esportivos e fertilizantes, ajudando a melhorar as safras de frutas e grãos. Para nós, é essencial comunicar essa versatilidade ao público de forma assertiva”, acrescenta Adriana. Desde sua chegada ao Brasil, em 1956, a Ajinomoto consolidou-se como uma das maiores empresas do setor no país, com faturamento de R$ 3,3 bilhões em 2023. A companhia atua em cinco segmentos: Alimentos (varejo e Food Service), Food Ingredients (soluções para a indústria alimentícia), Bio & Fine Chemicals (soluções para as indústrias farmacêutica, cosmética e esportiva), Nutrição Animal e Agronegócios. Com a expertise em AminoScience, a ciência dos aminoácidos, desde a produção até a aplicação, o propósito da empresa é contribuir para o bem-estar da sociedade, das pessoas e do planeta com um sistema alimentar sustentável. Para isso, trabalha com produtos desenvolvidos a partir de um processo circular de produção sustentável, o chamado Biociclo, com menor impacto no meio ambiente e contribuindo para a saúde das pessoas. Ficha Técnica – Jotacom VP de Planejamento e Novos Negócios: Jaderson Alencar Head de Atendimento de Novos Negócios: Ligia Cavalieri Gerente de Atendimento: Evellyn Vieiro Coordenador de Atendimento: Vitor Cintra VP de Criação: Fabio Mello Head de Criação: Renato Vasques Diretor de Arte: Bruno Ramos Diretor de Arte: Victor Cardoso Redator: André Tropiano Head de Influência: Daniel Bovolento Gerente de Influência: Maria Paula Malheiros Analista de Influência: Caroline Omori Gerente de Planejamento e Mídia: Mallu Tachela Gerente de Mídia: Bruna Souza Planejamento e Estratégia Digital: Diandra Ferreira Gerente de Projetos: Airon Wisniewski Diretor de Arte: Elber Cardoso DEV: André Medeiros
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Segundo a Ajinomoto do Brasil, novo centro de distribuição é focado na divisão de alimentos da empresa. A Ajinomoto do Brasil inaugurou um novo um centro de distribuição em Extrema (MG), de 11 mil metros quadrados. O campo logístico foi instalado às margens da Rodovia Fernão Dias. Segundo a empresa, o novo centro foi instalado em parceria com a DHL Supply Chain Brasil e possui infraestrutura de ponta e tecnologia avançada para gerenciamento de estoque e movimentação de mercadorias. Com essa inauguração, a companhia chega a um total de três centros de distribuição no Brasil, espalhados pelas regiões Sudeste e Nordeste, além de três Brokers que atendem as regiões metropolitanas de Porto Alegre, Belo Horizonte e o estado do Mato Grosso, respectivamente, e tem planos de futuras inaugurações. [caption id="attachment_8661" align="alignnone" width="600"] Multinacional inaugura novo centro de distribuição às margens da Rodovia Fernão Dias, em Extrema — Foto: Divulgação / Ajinomoto[/caption] Conforme as informações da empresa, com uma área total de 91 mil m², o campus é moderno e sustentável, incorporando práticas ambientais como o uso de energia renovável e gestão eficiente de resíduos. O espaço possibilita ainda ganhos de escala, com o compartilhamento de recursos como portaria, gestão de pátio, segurança e acesso à mão de obra especializada. O novo centro de distribuição é focado na divisão de alimentos da empresa. O projeto tem o objetivo de aumentar a cadeia logística da empresa e contribuir para a eficiência das operações da companhia. A empresa está presente no país desde 1956 e é referência em aminoácidos e conhecida por produtos como temperos, refrescos e sopas, além de atuar no segmento de food service. A companhia tem quatro fábricas no interior de São Paulo e sede na capital, emprega cerca de 3 mil pessoas e atende mercados internos e externos. Globalmente, o Grupo Ajinomoto emprega mais de 34 mil pessoas, conta com 116 fábricas e produtos vendidos em mais de 130 países. Em 2023, teve um faturamento global de US$ 9,9 bilhões e nacional de R$ 3,3 bilhões.
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Aposta representa expansão do portfólio da empresa no país e entrada em um mercado que fatura R$ 11 bilhões de reais ao ano [caption id="attachment_8628" align="alignnone" width="600"] Gyoza da Ajinomoto: produto é líder no Japão e chegará a bares e restaurantes no Brasil (Divulgação/Ajinomoto)[/caption] A Ajinomoto do Brasil, dona de marcas como Sazón e Vono, está entrando no mercado de congelados com o lançamento do gyoza para o mercado de food service (que atende bares e restaurantes). O gyoza é uma empanada japonesa cada vez mais presente nos restaurantes orientais no Brasil e marca a estreia do país num segmento em que a gigante japonesa já é forte em outros mercados. Este segmento de congelados faturou mais de R$ 11 bilhões no país em 2022, de acordo com dados da Kantar/ABIA. A Ajinomoto é considerada a principal marca de gyoza do Japão por sua massa fina, e seu preparo no estilo japonês ‘grelhado’ com uma casquinha crocante. O produto à venda no Brasil será importado da Tailândia. Com base na filosofia do Grupo Ajinomoto “Alimente-se bem, Viva bem” e os 115 anos de existência, a companhia segue apostando em produtos com “umami”, o quinto gosto do paladar humano projetado, para o mundo pelo glutamato monossódico. A empresa está direcionando seus esforços para dois segmentos importantes: restaurantes orientais e bares que oferecem happy hour. Carolina Sanches, gerente de marketing de Food Service, conta que o desafio é popularizar o produto como petisco em bares. "Desde o início dos testes, em novembro de 2023, foi identificada a oportunidade de servir como um petisco mais leve, por ser prático e rápido na preparação. Alcançamos a taxa de recompra esperada e, agora, partimos para o lançamento oficial ", destaca. O ponto de partida é o estado de São Paulo, escolhido ao grande número de comércios que se alinham ao perfil do público-alvo. “Vale ressaltar que planejamos distribuir para todo o Brasil. Paralelamente, também estudamos a possibilidade de aumentar a linha de produtos congelados, utilizando o conhecimento e a experiência que temos no Japão”, diz a executiva. Fundado em 1909, o Grupo Ajinomoto fatura US$ 9,9 bilhões ao ano. Está no Brasil desde 1956, onde fatura R$ 3,3 bilhões, com um portfólio de 450 produtos – 453, com os 3 novos sabores de gyoza que chegam agora ao mercado.
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Como a Ajinomoto usa o humor para impactar melhor os jovens? E como impulsionar a criatividade dentro da empresa, que tem quase 70 anos de Brasil? O episódio #198 de Mídia e Marketing recebe Eduardo Bonelli, diretor de marketing da Ajinomoto, que fala também sobre a fragmentação da mídia, patrocínio ao Big Brother Brasil e do prazer nas refeições. 'Precisamos encaixar a utilização do produto em diferentes momentos de consumo. Hoje, Ajinomoto vai do pastel em São Paulo ao tacacá, em Belém do Pará', diz o executivo. Confira outros destaques: "Usamos o patrocínio a atletas nas Olimpíadas com um suporte nutricional por meio dos aminoácidos. Nossa parceria com o COB e com o CPB existe desde 2019. Além disso, patrocinamos 17 atletas olímpicos e paralímpicos." a partir de 3:20 "Estivamos com a marca Sazón no BBB. Isso tem contribuído muito para o crescimento da marca, além de trazer uma aproximação do público jovem. A ideia também foi participar de iniciativas para rever o desperdício de alimentos." a partir de 5:59 "'É o amor', a união da marca com Zezé di Camargo e Luciano, foi de um sucesso tremendo. Agora, a fragmentação da mídia possibilita a segmentação de maneira mais efetiva. Alcançamos 58 milhões de pessoas no BBB, por exemplo." a partir de 8:58 "Temos mais campanhas divertidas. Com o humor, impactamos mais os jovens, entregamos de maneira mais dinâmica. Tivemos 17 milhões de menções nas redes sociais durante o BBB." a partir de 10:51 "Faz parte do nosso trabalho impulsionar a criatividade dentro da empresa. Para isso, precisamos dar segurança psicológica para as pessoas arriscarem." a partir de 19:12 "O consumidor busca por mais prazer nas refeições. Nossa ideia é encaixar a utilização do produto em diferentes momentos de consumo. Aumentamos o portifólio de Sazón, por exemplo. Hoje, temos 15 opções." a partir de 23:48 Os podcasts do UOL estão disponíveis em uol.com.br/podcasts e em todas as plataformas de distribuição. Você pode ouvir Mídia e Marketing, por exemplo, no Spotify, na Apple Podcasts e no YouTube.
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Empresa que utiliza resíduos da cana para produção de aminoácidos quer crescer no agro, com foco em produtores de frutas, café, legumes e verduras [caption id="attachment_8643" align="alignnone" width="600"] Placa em frente a fábrica da empresa em laranjal paulista (SP)[/caption] Na operação da centenária japonesa Ajinomoto, uma inspiração francesa dita os negócios. A frase de Antoine-Laurent de Lavoisier que dizia que “na natureza, nada se cria, nada se perde, tudo se transforma” se aplica na companhia referência mundial na produção de aminoácidos, mas com outro nome, o “biociclo”. Na empresa, que já atua no Brasil desde os anos 1950, tudo começa com a cana-de-açúcar, que gera o melaço utilizado na fermentação para extração dos aminoácidos. Uma unidade de negócios da Ajinomoto, porém, garante que o fim seja o mesmo do começo: o campo. Na operação brasileira da empresa, que faturou R$ 3,3 bilhões no ano passado, uma unidade ainda tímida frente ao montante total está voltada para a produção de fertilizantes, sendo menos de 5% do total faturado. A unidade de negócios cresceu a dois dígitos ao longo da última década, e segurou as pontas conforme o momento ruim do setor chegou no pós-pandemia. Agora, a meta é crescer nas revendas e aumentar a posição dos fertilizantes em prateleiras premium. Na operação da Ajinomoto, a maior parte do faturamento vem da divisão de alimentos, com o uso dos aminoácidos em produtos como o Sazón, e também da área de food ingredients, que fabrica esses produtos para empresas como Nestlé, BRF e Unilever utilizarem em seus negócios. Além disso, a empresa ainda atua com nutrição animal e com o setor de higiene e beleza. “O que sobra de tudo isso é o agro, que não é o negócio fim da Ajinomoto, mas vem numa crescente. O segmento vem participando mais em valor, mas o volume depende dos outros negócios”, contou César Vilela, gerente de agronegócios da Ajinomoto no Brasil. No negócio de fertilizantes, o foco de mercado está nas frutas (45% das vendas), café (35%) e legumes e verduras (15%). O restante do percentual se divide em eucalipto e grãos. Dentre os clientes do café, a empresa atende desde pequenos produtores de poucos hectares, passando por médios cafeicultores de mil hectares até grandes fazendeiros mineiros. “Focamos em culturas de alto valor agregado”, diz. Vilela cita que a empresa possui forte presença entre os produtores de frutas como manga, acerola e uva de Petrolina (CE). Esse foco em culturas frutíferas, segundo Vilela, se dá pois os aminoácidos presentes nos fertilizantes da Ajinomoto possuem propriedades que aumentam a “doçura” dos frutos. “O mercado de exportação demanda e paga mais por frutas mais doces”, afirmou. Hoje, 95% das vendas dos fertilizantes da empresa são feitas via revendas. César Vilela explica que o produto demanda uma “venda técnica”, pois se trata de fertilizantes especiais. O gerente cita que a companhia tem presença em “revendas importantes” do Sul, Sudeste, Centro-Oeste e Nordeste. Ao todo são 250 pontos de venda, que, nos cálculos de Vilela, atingem 40 mil produtores. Essa projeção de crescer mais no segmento agro passa por uma estratégia também de marketing. No mês passado, a companhia trocou a identidade visual de sua divisão de agronegócios. A renovação da logo quer passar uma mensagem de inovação. O biociclo Segundo César Vilela, o “caldo da cana”, co-produto que não tem mais utilidade em outra linha de negócios na empresa, mas ainda conta com nutrientes para plantas, virou um produto do agro. Num primeiro momento, a empresa simplesmente retornava esse caldo, chamado de “licor-mãe”, com 15 tipos de aminoácidos para fazendas próximas das fábricas da companhia, em Laranjal Paulista e Limeira. “A Ajinomoto viu que dava pra vender o caldo para aplicação em mercados perto da empresa, direto nos canaviais. Vendemos esse produto até hoje em um raio de até 100 quilômetros das nossas fábricas”. Com o passar dos anos e a dificuldade de frete, a empresa resolveu agregar valor ao caldo e o enriqueceu com micro e macronutrientes. A partir daí, criou uma linha de fertilizantes foliares que conta com produtos enriquecidos em cálcio e manganês por exemplo, além de matérias orgânicas. Em outra linha, chamada de “Amino”, amplia a gama de aminoácidos do subproduto da cana. Vilela estima uma produção na casa dos milhões de litros anuais. “Extraímos na cana o que é necessário para os produtos de outras linhas e o que sobra desse bagaço, queimamos em caldeiras de biomassa, que produz vapor para própria indústria. O caldo vira fertilizante que volta para a cana e outras culturas”, resume o gerente. Vilela afirma que a Ajinomoto “acompanha o mercado de fertilizantes”, se posicionando com produtos premium. O crescimento para os próximos anos deve ser linear. “Somos japoneses, cadenciados e não damos grandes saltos nem para cima nem pra baixo”, diz. Janaína Padoveze, gerente de sustentabilidade da Ajinomoto no Brasil, pontua que o biociclo faz parte da estratégia da Ajinomoto desde o dia um de operação. “O biociclo é a sustentabilidade no nosso DNA. Desde que temos fábrica operamos dessa forma”, afirmou Padoveze.
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Ajinomoto do Brasil, referência em tecnologia e produção de aminoácidos, anunciou o lançamento de duas matérias-primas voltadas para a indústria cosmética: Amihope SB-101 e Amihope SB-103. As inovações têm como objetivo oferecer alternativas sustentáveis e de alta performance para produtos de cuidados com a pele e maquiagem, respondendo à demanda por soluções que substituam os microplásticos. O Amihope SB-103, desenvolvido a partir do aminoácido lisina, é um modificador sensorial que oferece toque sedoso e alta adesão à pele, o que o torna ideal para uso em maquiagens. Sua alta biodegradabilidade e o índice de naturalidade (NOI) igual a 1 reforçam seu compromisso com a sustentabilidade. Já o Amihope SB-101, que contribui para o aumento do FPS, estende seu uso, além de maquiagens, para protetores solares e produtos de skin care, atendendo às necessidades de diferentes formulações cosméticas. As matérias-primas foram desenvolvidas com base nos princípios do ODS 14 da ONU, que tem como objetivo a preservação dos recursos marinhos, oferecendo uma alternativa que preserva a vida aquática. “Estamos orgulhosos em lançar soluções que não apenas atendem às demandas do mercado, mas também ajudam na proteção do meio ambiente, reforçando nosso compromisso com a preservação ambiental. Como líder na produção de aminoácidos para diversas indústrias, a Ajinomoto do Brasil continua a inovar com produtos que combinam alta performance e sustentabilidade”, comenta a gerente de marketing da divisão Bio & Fine Chemicals da Ajinomoto do Brasil, Tatiana Gargalaka.
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Companhia lançou nesta semana a AMIHOPE SB-101 e SB-103, linhas pensadas para garantir a eficiência na aplicação de produtos de beleza sem a cração de impacto ambiental negativo [caption id="attachment_8624" align="alignnone" width="600"] Em exclusiva à EXAME, gerente da companhia afirmou que demanda por sustentabilidade deriva dos clientes, que exigem produtos com menor impacto ambiental (Ajinomoto/Divulgação)[/caption] Os microplásticos se tornam um problema ambiental cada vez mais presente. Isso porque as partículas de polímeros menores de 5 milímetros acabam não sendo filtradas pelo ralo dos banheiros, entrando nos rios, oceanos e solo. De acordo com a União Internacional para a Conservação da Natureza, 3,2 milhões de toneladas de microplásticos acabam no meio ambiente a cada ano. Elas se formam de duas formas: a primeira, não intencional, é a partir da quebra de embalagens e materiais plásticos maiores, especialmente quando acabam na natureza. A segunda, intencional, é para seu uso comercial e industrial. Uma das suas principais utilizações intencionais é na indústria cosmética. Os microplásticos são adicionados à fórmula com diferentes propósitos, como a esfoliação, polimentos dos dentes ou mesmo a viscosidade dos produtos. Cremes dentais, faciais, esfoliantes e maquiagens com glitter são alguns dos itens que utilizam as partículas. É com o objetivo de reduzir o impacto ambiental dos plásticos nos cosméticos que a Ajinomoto do Brasil – companhia de matérias-primas para os setores alimentícios, beleza, farmacêutica e nutricional – lança novas tecnologias de aminoácidos, utilizando grânulos sustentáveis como substituição aos polímeros no uso cosmético. As inovações AMIHOPE SB-101 e SB-103 buscam ainda mais tecnologia no uso de cosméticos sustentáveis. A primeira é pensada para formulações que contem com fator FPS, já que prolonga a proteção contra a radiação solar. A última é desenvolvida a partir do aminoácido lisina, que gera um toque sedoso e adere melhor à pele após a aplicação. De acordo com dados da companhia, os produtos cosméticos podem ser responsáveis por até 15% de todas as microesferas utilizadas comercialmente, motivo de preocupação. As novas tecnologias integram a linha AMIHOPE, que já atendeu mais de 5 mil fabricantes em 55 países desde 2019. Inovação sustentável Em entrevista exclusiva à EXAME, Tatiana Gargalaka, gerente de Marketing da divisão Bio & Fine Chemicals da Ajinomoto do Brasil, conta que a companhia aderiu a uma demanda crescente dos clientes. “À medida que os consumidores vão tomando mais consciência sobre o impacto que suas atividades diárias causam no meio ambiente, eles passam a exigir produtos mais sustentáveis e com menor impacto ambiental. Isso gera um movimento em toda a cadeia produtiva”, explica. De acordo com a gerente, o lançamento é importante para garantir que a indústria siga buscando alternativas mais sustentáveis para as linhas já existentes. “Pensar na redução do uso de microplásticos e buscar alternativas é essencial para que possamos continuar acompanhando a evolução das pautas de sustentabilidade”, conta. Gargalaka ainda destaca que o desafio da companhia foi garantir que a sustentabilidade andasse lado a lado com a eficiência dos produtos, que precisariam ter um uso igual ou superior ao dos microplásticos. “Nossos lançamentos contribuem justamente para que as águas e a vida marinha sejam preservadas, mantendo um sensorial agradável e os atributos que os consumidores buscam, sem causar poluição.” Além de substituir o uso dos microplásticos, o que gera menos impacto ambiental e para a saúde, a tecnologia ainda busca uma aplicação mais uniforme que os produtos de polímero. Os lançamentos foram apresentados durante o In-Cosmetics Latam 2024, evento de inovação em beleza, e chegam em primeira mão ao mercado latino-americano. As novidades integram a estratégia de sustentabilidade da Ajinomoto, que já atingiu suas metas de redução no consumo de água em 75%. Além disso, a companhia implementou caldeiras movidas a biomassa como fonte de energia. Atualmente, a taxa de utilização é de 80%.
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O início da produção e a primeira carga estão previstos para o último trimestre do ano [caption id="attachment_8637" align="alignnone" width="600"] Ajinomoto do Brasil irá adquirir mais de 600 toneladas de amônia para sua fábrica em Limeira (SP) — Foto: Divulgação[/caption] A Ajinomoto do Brasil, detentora da marca Sazón, e a Yara, companhia norueguesa de fertilizantes, anunciaram um acordo para a compra de amônia renovável. No primeiro ano, a Ajinomoto do Brasil irá adquirir mais de 600 toneladas de amônia para sua fábrica em Limeira (SP). A amônia será utilizada nos processos fermentativos da Ajinomoto contribuindo, segundo a companhia, para uma redução na pegada de carbono de seus produtos finais, uma vez que será produzida a partir de gás biometano, oriundo dos resíduos da fabricação de açúcar e derivados. O início da produção e a primeira carga estão previstos para o último trimestre do ano. A fábrica da Ajinomoto em Limeira, que irá receber a amônia, produz tanto produtos para o mercado alimentício, quanto a aminoácidos para cosméticos, farmacêutica, nutrição animal e fertilizantes.
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Companhia fatura R$ 3,3 bilhões com 450 produtos no Brasil, e tem o desafio de informar os consumidores sobre aminoácidos e glutamato [caption id="attachment_8656" align="alignnone" width="600"] Taro Fujie, CEO da Ajinomoto: “Somos uma empresa que nasceu em 1909 pesquisando sobre saúde” (Divulgação)[/caption] Paris - A 500 metros da Vila Olímpica, no distrito de Saint-Denis, o Comitê Olímpico Brasileiro (COB) montou uma estrutura especial para receber atletas e familiares. A mansão em estilo château, daquelas tradicionais francesas, tem sala de fisioterapia, seção consular, escritório e sala de estar com mesinhas de desenhos para crianças. Mas a maior atração está no subsolo, em meio a grossas colunas de pedra e teto baixo. É ali que foi montado o restaurante para os atletas, com cardápio assinado pela chef Sarah Lima. Radicada em Paris, ela faz eventos com comida brasileira, como arroz, feijão, carne de panela. Para os 280 atletas brasileiros em Paris, o almoço feito pelo time da chef era uma oportunidade de se sentir mais próximos de casa. Quando a reportagem da EXAME visitou o local, Rayssa Leal, do skate, Bruna Takahashi, do tênis de mesa, e Evandro Gonçalves, do vôlei de praia, eram alguns dos atletas se servindo no buffet. O restaurante foi uma iniciativa do COB junto com o gigante japonês de alimentos Ajinomoto, dono de marcas como a Sazón. A Ajinomoto apoia também um restaurante para o comitê olímpico japonês, onde o arroz com feijão dava lugar a gyozas e sopas. Para a multinacional, as iniciativas fazem parte de um plano maior de marketing de tornar sua marca mais conhecida do público final, e de mostrar a conexão profunda da alimentação com o desempenho esportivo, um conceito de saúde conhecido como "kachimeshi". A empresa patrocina o comitê olímpico japonês desde 2003, e em seu país natal mantém também um centro de treinamento olímpico. No Brasil e na Tailândia, também patrocina comitês e atletas locais. No Brasil, são 17 atletas olímpicos e paralímpicos, como o judoca Rafael Silva, bronze por equipes em Paris, e a nadadora Ana Marcela Cunha, ouro na maratona em Tóquio. A descoberta do umami "Somos uma empresa que nasceu em 1909 pesquisando sobre saúde. E o esporte é parte essencial de nossa trajetória. Somos focados na ciência dos aminoácidos. Esta é nossa contribuição para a sociedade", diz Taro Fujie, CEO global do Grupo Ajinomoto, em entrevista à EXAME em Paris. Aminoácidos são moléculas orgânicas que formam as proteínas e são essenciais para o funcionamento de nosso organismo. Estão na base da criação do gigante japonês com faturamento de US$ 9,9 bilhões. A empresa nasceu em 1909, quando o professor kapoês Kikunae Ikeda descobriu um aminoácido chamado glutamato, responsável por um novo gosto, o umami. É abundante na natureza, em vários alimentos como milho, tomate e até no leite materno. Sua forma industrializada é o glutamato monossódico, que é produzido a partir da fermentação da cana-de-açúcar virou um negocio bilionário para a cia japonesa. Foi uma revolução silenciosa na alimentação e nas cozinhas do mundo. Nos últimos anos, o umami tomou as cozinhas mais estreladas, com o uso de ingredientes que prolongam o sabor e aumentam a salivação – como cogumelos, tomate e frutos do mar. O produto que deu origem ao conglomerado realça essa característica nos preparos. O glutamato foi industrializado como aquele pozinho branco que passou a ser conhecido como Ajinomoto, de mesmo nome da empresa, que deixa os alimentos mais saborosos e reduz a necessidade de uso do sal. Do produto inicial, a empresa desenvolveu outros alimentos — que hoje incluem de temperos como Sazón a azeite e molhos. Em outras frentes, desenvolve aminoácidos esportivos e também produtos B2B, para empresas dos mais variados setores. [caption id="attachment_8657" align="alignnone" width="600"] Taro Fujie, CEO do Grupo Ajinomoto (Divulgação)[/caption] Já são 34 mil funcionários em 34 países, dos quais 3 mil estão no Brasil, terceiro maior mercado para a empresa. Instalada por aqui em 1956, a Ajinomoto tem quatro fábricas no estado de São Paulo e fatura R$ 3,3 bilhões por ano no país, com um portfólio de 450 produtos. Entre os desenvolvidos no Brasil está até o tucupi, caldo de mandioca brava tradicional do Pará — e rico em umami. O país é considerado um mercado tão central para o grupo japonês que Taro Fujie, o atual CEO global, é o segundo a comandar a unidade brasileira antes de assumir a liderança global da empresa. Menos sódio Desde que assumiu o cargo global, em 2022, Fujie tem a missão de fazer da Ajinomoto uma empresa com a marca corporativa mais conhecida – um caminho trilhado, por exemplo, por gigantes como P&G e Unilever. “Nossa marca corporativa é famosa na Ásia, mas queremos investir mais para ser conhecidos em outros mercados”, diz Fujie. No conselho consultivo da companhia no Japão, por exemplo, uma das cadeiras é ocupada pelo CEO da Interbrand no Japão, incensada consultoria de marketing. Nesta busca por maior conexão com os consumidores, o grupo aposta em comunicar saúde e inovação. E trata, também, de comunicar mais sobre o glutamato e sobre os aminoácidos. “São elementos naturais, componentes das proteínas, que aumentam as funções cerebrais”, diz Shigeo Nakamura, presidente da Ajinomoto no Brasil. Comunicar a relação com a saúde é prioridade. Esporte é parte da equação. Mas o maior diferencial pode estar na cozinha do dia a dia. Segundo a empresa, o uso de Ajinomoto pode reduzir em até 30% o uso de sódio, um vilão da hipertensão mundo afora. Durante os Jogos Olímpicos, quem visita a Casa Japão, em Paris, é convidado a tomar uma sopa tradicional feita com caldo de frango, legumes, gyoza – e nada de sal. É o tipo de tradição que ajuda a explicar a longevidade japonesa e que, para a Ajinomoto, está por trás também do sucesso esportivo. Até esta terça-feira, o país tinha 29 medalhas em Paris, 11 delas de ouro. *O jornalista viajou a Paris a convite da Ajinomoto do Brasil
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Empresa foi mencionada por 20% dos entrevistados em pesquisa Datafolha sobre produtos para almoço e jantar [caption id="attachment_8665" align="alignnone" width="600"] Temperos prontos - Keiny Andrade/Folhapress[/caption] Criado pelo grupo japonês Ajinomoto, em 1988, o tempero pronto Sazón foi pensado para o paladar brasileiro. "A marca tem um forte elo emocional com os seus consumidores, que consideram Sazón o tempero do amor e o sabor das receitas das famílias", diz o gerente de marketing Thiago Campos. Esse amor citado pelo executivo, de fato, grudou com a marca após repetidas campanhas, incluindo uma icônica ao som de "É o Amor", com Zezé di Camargo e Luciano. Pela quarta vez consecutiva, o paulistano coloca o tempero Sazón em primeiro lugar, com 20% da preferência. De acordo com o executivo, o estado de São Paulo representa 26% do volume de vendas da marca. Ao longo dos anos, cada tempero lançado foi associado a uma cor, mesmo sem carregá-la no nome. O vermelho é o tradicional, indicado para as carnes; o verde é o do frango; e o amarelo, dos legumes. Hoje a variação aumentou e inclui versões como Sabores do Nordeste e Toque de Limão, entre outros. Na embalagem, como é orientação da Anvisa desde 2022, está destacada a lupa com o selo "alto em sódio". Porém, a empresa buscou uma alternativa. "O caldo em pó é a evolução no mercado, é 0% gordura e se dissolve fácil. Além disso, apresenta grande variedade de sabores (sete tipos) e duas versões com menos sódio (a linha Lev)", aponta o executivo. No marketing, a marca voltou a se associar ao Big Brother Brasil. "Fomos o patrocinador oficial do Café com Eliminado, no programa Mais Você, com Ana Maria Braga. A marca também temperou os quadros Big Treta e Vamo Invadir Sua Casa", lembra Campos. Em São Paulo, a marca instalou em alguns pontos de venda uma ilha em formato de confessionário do BBB, mas sem pedir para eliminar ninguém.
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Você sabe como é o gosto do umami? Depois de doce, salgado, amargo e azedo, o ser humano ainda consegue sentir esse gosto que prolonga sabores e provoca salivação Sabe aquela sensação de “água na boca”? Essa é a principal característica do quinto gosto do paladar! Ao lado dos tradicionais doce, salgado, azedo e amargo, o umami é reconhecido por prolongar a sensação do gosto na língua e aumentar a salivação. Hoje comemoramos o Dia do Umami, e nada mais adequado do que essa data para explicar o que é esse gosto que só foi nomeado e identificado há pouco tempo. Onde eu posso sentir gosto umami? O umami pode ser percebido principalmente através do glutamato, um aminoácido. Separamos seis exemplos de onde ele pode ser sentido: Tomates Queijo parmesão Alga marinha Carnes Peixes Ovos Curiosamente, o primeiro contato com o umami ocorre já na amamentação, pois o leite materno é naturalmente rico em glutamato. Sua versão industrializada, o glutamato monossódico (MSG), patenteado pelo Grupo Ajinomoto, é utilizado como realçador de sabor em diversas preparações, produtos e refeições. Curiosidade: o nome "umami" vem do japonês "umai", expressão usada pra dizer que alguma coisa é gostosa ou que significa algo como "essência da delícia". Gosto e sabor não são a mesma coisa Para entender melhor o conceito de gosto, é necessário distingui-lo de sabor. Embora sejam complementares, são diferentes. Gosto refere-se à sensação direta que experimentamos quando substâncias químicas específicas entram em contato com nossos receptores na língua. O sabor é uma experiência mais abrangente, envolvendo não apenas o paladar, mas também o olfato e as sensações táteis. Se taparmos o nariz e colocarmos uma bala na boca, saberemos identificar que o gosto é doce. Mas, ao abrir as narinas podemos perceber o sabor da mesma, por exemplo, como o de morango, limão ou qualquer outro. Como sentir gosto umami? Para entender como encontrar esse misterioso gosto “novo”, pedimos a ajuda dos especialistas do Grupo Ajinomoto. A empresa faz um trabalho de divulgação e educação sobre o umami. Grande parte dos projetos têm relação direta com os ODS da ONU e contribui diretamente para alcançar um mundo mais igualitário e sustentável até 2030. Para sentir o gosto umami, basta seguir alguns passos simples: beba um copo de água, depois deguste lentamente um pedaço de queijo parmesão ou um tomate maduro. Você notará um aumento da salivação e um gosto prolongado na boca após engolir o alimento. Este é o umami! Para mais informações sobre o umami, visite www.portalumami.com.br
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As substâncias kokumi são responsáveis pela riqueza e complexidade de sabores de alguns alimentos e vêm sendo usadas pela indústria para a criação de produtos saudáveis e apetitosos [caption id="attachment_8663" align="alignnone" width="600"] O kokumi está presente, sobretudo, em pratos de cocção longa (Crédito: Reprodução kerry.com)[/caption] Do japonês, koku, “rico”; e mi, “sabor”. Kokumi, “rico sabor”. Sozinha a etimologia não consegue traduzir as percepções e emoções deflagradas pelo contato do kokumi com nossas papilas gustativas. Kokumi é uma experiência sensorial influenciada por sabores, aromas e texturas. Imagine um belo guisado de carne com legumes. Os ingredientes cozidos em fogo baixo, bem lentamente; os sabores, aos poucos, se fundem, em um único paladar — rico, coeso e complexo. No dia seguinte, fica ainda mais gostoso... a iguaria reaquecida depois de ter sido resfriada. Se o mesmo prato, com os mesmos ingredientes, é preparado às pressas, a mágica da harmonia não acontece. O caldo não ganha consistência e os sabores ficam dissociados. Pois bem, um guisado bem feito ilustra à perfeição a força do kokumi. A “sensação kokumi” é proporcionada por uma série de substâncias, chamadas, no jargão científico, de tripeptídeos — conjunto de três aminoácidos, que, por sua vez, funcionam como “tijolos” na construção das proteínas. Tais compostos podem ser obtidos a partir de reações químicas, deflagradas em alguns métodos de cocção - em geral, os lentos. São encontrados também nas leveduras bem como em determinados vegetais, como a cebola, o alho, o tomate e o espinafre. Ao fim e ao cabo, o kokumi é um potencializador e prolongador de sabores, sobretudo dos gostos salgado, doce e umami. E, como tal, acena com a promessa de dietas mais saudáveis e, ao mesmo tempo, apetitosas — o que explica o interesse crescente dos fabricantes de alimentos por suas propriedades. Tomemos como exemplo um produto com baixa concentração de sal. Ele tende à insipidez, certo? Uma pitada de kokumi, porém, realça as características sensoriais proporcionadas por aquele pouquinho de cloreto de sódio, preservando-lhe o paladar. O mesmo vale para o açúcar e a gordura, de origem animal, sobretudo. Por outro lado, o kokumi costuma mascarar o amargor e a acidez de determinados alimentos — o que o converte em ferramenta poderosa para a indústria plant-based na conquista de novos consumidores, em especial, dos flexitarianos. Com ele, um leite vegetal, por exemplo, ganha viscosidade e não deixa aquele gosto residual (horroroso) na boca. O mercado global de sabores veganos, no qual o kokumi se encontra, deve fechar 2024 em US$ 11 bilhões, avaliam os analistas da consultoria Fact.MR. Em dez anos, estima-se bater os US$ 18,3 bilhões, evoluindo a uma taxa de crescimento anual composta de 5,2%. A evolução da espécie Os estudos em torno das substâncias kokumi são relativamente novos. Começaram na década de 1980, liderados por Yoichi Ueda, pesquisador da Ajinomoto, a gigante japonesa de ingredientes. O primeiro composto a ter sua fórmula associada à sensação foi o antioxidante glutationa, produzido naturalmente pelo organismo e presente no abacate e no aspargos, entre outros vegetais. “Desde então, identificamos outras 46 substâncias”, conta a engenheira de alimentos Jamile Oliveira, gerente da Ajinomoto Food Ingredients, em conversa com o NeoFeed. Os compostos kokumi produzidos no Brasil pela Ajinomoto são vendidos para empresas de alimentos dos mais variados segmentos. E são obtidos do extrato de levedura, resultante da fermentação de cerveja, mediante parceria com uma fabricante da bebida. Outra grande do setor alimentício a trabalhar com o kokumi é a irlandesa Kerry. “Ele é utilizado em uma ampla gama de produtos, desde snacks à base de milho até molhos emulsionados e produtos cárneos e veganos, por exemplo”, diz Bruna Piccolomini, aromista da Kerry. A riqueza do kokumi vai muito além da culinária. A experiência deflagrada por essas substâncias está diretamente associada à evolução da espécie humana. E pode ajudar a entender por que nós preferimos os alimentos cozidos e fermentados aos crus. “Uma possibilidade é que os humanos tenham desenvolvido uma predileção por sabores e aromas complexos, porque os alimentos podres, cheios de patógenos tendem a ter aromas mais simples do que uma carne cozida ou fermentada”, lê-se no artigo Is the kokumi the next taste sensation, publicado no The Wall Street Journal e assinado por Rob Dunn, professor da Universidade Estadual da Carolina do Norte, e Monica Sanchez, especialista em antropologia da saúde. Ao longo da história da humanidade, o koumi nos protegeu contra os alimentos impróprios para o consumo. O quinto gosto Conforme as pesquisas científicas avançam, estabelece-se que o kokumi atinge toda sua potencialidade quando combinado com o umami, o quinto gosto básico. Em 1908, o químico japonês Kikunae Ikeda, enquanto saboreava uma tigela de kombu dashi, ficou convencido de que havia ali um outro gosto — completamente diferente do doce, salgado, azedo e amargo. Deu-lhe o nome, então, de umami, “gosto saboroso e agradável”. Em laboratório, Ikeda conseguiu isolar os cristais responsáveis por aquela sensação tão maravilhosa e criou o glutamato monossódico (MSG, na sigla em inglês). No ano seguinte, o cientista se uniu ao empresário Saburouske Suzuki III e os dois fundaram a Ajinomoto. O MSG está presente em alimentos ricos em proteínas, a alga kombu entre eles. “Apenas nos anos 2000, o umami foi definido como mais um gosto básico”, explica a nutricionista Mariana Rosa, gerente de comunicação científica da Ajinomoto do Brasil. E essa classificação só foi com a descoberta de que existe receptores específicos para o glutamato monossódico, diz a executiva. Funciona assim: em nossa língua, há “fechaduras” nas quais só funcionam a “chaves” umami. Pelo menos até agora, não se descobriu nenhuma estrutura exclusiva para o kokumi. Mas, como diz Fernanda Fontolan, gerente sênior de sabor para a América Latina da Kerry: “Há uma imensa complexidade a ser desbravada sobre o paladar humano e a percepção de sabores dos alimentos”.
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