Atleta do Time Ajinomoto teve nome confirmado na lista anunciada pela CBC; no último sábado (26), ela ficou em segundo lugar na etapa de Taubaté da CITMB

Um dos principais nomes do ciclismo mountain bike feminino do Brasil, Karen Olimpio, que integra o Time Ajinomoto, teve seu nome confirmado nesta terça-feira (29) na lista de convocados da Confederação Brasileira de Ciclismo (CBC) para os Jogos Pan-Americanos de Santiago (CHI), a partir de 20 de outubro.

Atual campeã da Taça Brasil na modalidade XCO (cross country olímpico), Karen será uma das duas representantes femininas do Brasil no Pan de Santiago nesta mesma prova, ao lado de Raiza Goulão. O XCO é a mesma prova que integra o programa esportivo dos Jogos Olímpicos de Paris, em 2024.

A notícia da convocação completou uma sequência de boas notícias para a atleta do Time Ajinomoto. No último sábado (26), ela terminou em segundo lugar na categoria Super Elite da etapa de Taubaté (SP) da Copa Internacional de Mountain Bike (CIMTB).

“Dia atípico por conta da chuva, o que apimentou um pouco mais a disputa. Dia também atípico para mim particularmente, porque não consegui desenvolver 50% do que eu preparei, mesmo assim, estou feliz. A vida de atleta tem altos e baixos, a gente aprende a cada dia. Venho trabalhando em cima de um objetivo claro, que é conquistar a vaga para estar na Olimpíada de Paris”, disse Karen Olimpio, que com o resultado, somou 40 pontos nos rankings olímpico e mundial da modalidade.

Atleta do Time Ajinomoto conquistou os títulos nas provas do solo, e barra fixa e foi vice-campeão no salto. Já Francisco Barretto Júnior levou uma medalha de prata por equipes

Encerrado no último domingo (20), o Campeonato Brasileiro de ginástica artística, realizado em Lauro de Freitas (BA), consagrou o nome de Arthur Nory nas competições masculinas. O integrante do Time Ajinomoto terminou a competição com o maior número de medalhas individuais, três no total, sendo duas delas de ouro.

Com os títulos sendo definidos após a soma de resultados em duas sessões distintas – realizadas respectivamente na sexta-feira (18) e domingo –, Arthur Nory levou a medalha de ouro na prova do solo, com a nota somada de 27.000, mesmo resultado obtido por Arthur Zanetti.  O título ficou com Nory em razão de ter apresentado um grau de execução mais alto em relação à Zanetti.

O integrante do Time Ajinomoto ainda comemorou a medalha de ouro na barra fixa, prova na qual foi campeão mundial em 2019, ao obter a nota acumulada de 27.750. A última medalha individual de Nory no Campeonato Brasileiro foi a prata no salto sobre a mesa, com um total de 28.325. Ele só foi superado por Yuri Guimarães, que cravou 28.375 e levou o ouro.

Arthur Nory ainda ajudou o seu clube, o Esporte Clube Pinheiros, a ficar com o vice-campeonato por equipes, que também teve a participação de outro integrante do Time Ajinomoto, Francisco Barretto Júnior. No individual, os melhores resultados de Chico Barretto neste Brasileiro foram nas provas geral, solo, argolas e barra fixa, quando terminou em quarto lugar em todas elas.

A integrante do Time Ajinomoto ganhou quatro posições na lista da ITT; Giulia Takahashi também subiu na classificação das duplas mistas

Principal nome do tênis de mesa feminino no Brasil, Bruna Takahashi, integrante do Time Ajinomoto, subiu no ranking mundial da modalidade, após sua participação no WTT Contender do Rio de Janeiro, encerrado no último domingo (13). Depois de uma excelente participação na competição individual, quando só foi eliminada na semifinal, Bruna passou a ocupar o 37º lugar na lista da ITTF (Federação Internacional de Tênis de Mesa), com 575 pontos. A brasileira subiu quatro posições em relação à classificação anterior do ranking.

Ao chegar à semifinal no torneio realizado na Arena Carioca 1, Bruna somou 140 pontos, igualando seu melhor resultado individual no ano, no WTT Contender de Tunis (TUN), em junho. No Rio, a brasileira foi derrotada pela sueca Linda Bergstrom por 3 sets a 1 (6/11, 11/8, 8/11 e 6/11).

A lista da ITTF também teve atualizações no ranking de duplas mistas, com Bruna Takahashi e Vitor Ishiy aparecendo em 11º lugar, após alcançarem as quartas de final no Rio de Janeiro. No ranking individual de duplas feminina, a atleta do Time Ajinomoto ganhou duas posições e está em 55º lugar.

Giulia Takahashi sobe nas duplas mistas

Já Giulia Takahashi, outra representante do tênis de mesa no Time Ajinomoto, também teve uma ótima participação no WTT Contender do Rio de Janeiro. Na competição de duplas mistas, Giulia e o parceiro Guilherme Teodoro chegaram até a semifinal, onde foram superados pelos espanhóis Maria Xiao e Alvaro Robeles por 3 a 1 (parciais de 11/8, 6/11, 9/11 e 4/11).

Os 140 pontos conquistados pela participação fizeram com que a dupla subisse 80 posições no ranking mundial, passando a ocupar agora a 46ª posição na lista da ITTF.

Em evento histórico na história da modalidade, os integrantes do Time Ajinomoto marcaram presença, com o saldo do bicampeonato de Avancini na categoria maratona

Terminou no último sábado (12) a participação dos ciclistas Henrique Avancini e Karen Olimpio, integrantes do Time Ajinomoto, no Campeonato Mundial de ciclismo mountain bike, realizado em Glasgow e outras cidades da Escócia. Este foi considerado o maior mundial da história do ciclismo porque, além do MTB, apresentou os eventos de outras sete modalidades.

Para os brasileiros, o saldo acabou sendo positivo. Depois de cinco anos, Henrique Avancini voltou a conquistar a camiseta arco-íris, destinada aos campeões mundiais, com sua vitória na prova da categoria maratona, no último dia 6. O atleta do Time Ajinomoto repetiu o feito alcançado em 2018, na Itália, tornando-se agora o único ciclista brasileiro a ostentar duas medalhas de ouro em mundiais no currículo.

No sábado, Avancini completou sua participação em Glasgow, ao disputar a prova do cross country (XCO), a mesma que faz parte do programa dos Jogos Olímpicos, finalizando em 45º lugar, com o tempo de 1h27min28s.

“Missão cumprida no Mundial! Vim com a meta de voltar para casa como campeão mundial e consegui. Vencer quando estava desacreditado foi diferente e, de longe, é o maior feito da minha carreira. Sou muito grato a Deus por tudo o que vivi e aprendi como ciclista. Maior do que a alegria de ser campeão mundial, é poder dizer, mais uma vez, que vale a pena acreditar e continuar acreditando”, disse Avancini. Na quinta-feira (10), ele participou também da prova do short track (XCC), mas não completou a prova por problemas mecânicos na bike.

Karen Olimpio finalizou sua participação no Mundial de Glasgow na 42ª posição, na prova do XCO. Na quinta-feira, ela terminou em 30º  lugar no XCC. “Fiquei um pouco distante do resultado que esperava neste meu segundo Mundial, mas foi uma esponja para absorver o máximo possível o que ainda preciso para evoluir. Entreguei tudo o que podia e mesmo com pouca experiência de competir no exterior, provei do que sou capaz. Tem muito mais pela frente”, afirmou.

Atleta do Time Ajinomoto venceu a prova do XCM neste domingo, em Glasgow (Escócia), em sua estreia na competição 

Principal nome do ciclismo mountain bike do Brasil, Henrique Avancini começou da melhor forma possível sua participação no Campeonato Mundial da modalidade, que está sendo realizado na Escócia. Neste domingo (6), o atleta do Time Ajinomoto venceu a modalidade maratona (XCM), repetindo o feito que já havia alcançado em 2018, na Itália, e segue como único ciclista do Brasil a conquistar um título mundial.  

Sempre posicionado no pelotão dos líderes ao longo da prova, Henrique Avancini cruzou a linha de chegada após um percurso de 96,5 km com o tempo de 4h14min42s. O pódio foi completado pelo tcheco Martin Stosek, que terminou na segunda posição, e o alemão Lukas Bam em terceiro lugar. A prova do XCM foi realizada na pista montada em Glentress Forest, mesmo local que receberá as provas do XCC (short track) e XCO até o próximo dia 12. 

“É um momento magnífico e especial para mim. Embora seja a segunda vez que eu vença o título, foi muito especial por todas as circunstâncias: por ter começado um projeto novo, ter me colocado em uma situação bastante desafiadora e ter superado uma temporada que me trouxe muitos desafios. Minha gratidão hoje por conseguir competir bem era enorme a cada pedalada. Fico feliz por continuar sendo uma mensagem para as pessoas continuarem acreditando”, disse o atleta do Time Ajinomoto. 

Nesta terça-feira (8), Henrique Avancini disputará a qualificação do XCC. Caso se classifique, participará da final na quinta-feira (10) e do XCO no sábado (12). O XCM não faz parte do programa olímpico, que tem o ciclismo MTB restrito apenas à prova do cross country (XCO). 

Em Fukuoka (JAP), o atleta do Time Ajinomoto integrou a equipe do Brasil na final da prova do 4 x 200 m livre, terminando em 8º lugar

Terminou nesta sexta-feira (28) a participação de Fernando Scheffer no Campeonato Mundial de natação em Fukuoka, no Japão. Atleta do Time Ajinomoto, Scheffer integrou a equipe do revezamento 4 x 200 m livre, que chegou à final e terminou na oitava posição, com o tempo de 7min06s43. Scheffer foi o terceiro a cair na água e ajudou a equipe a obter a segunda melhor marca na prova. Ele chegou a colocar o time brasileiro na sétima posição, mas acabou perdendo o ritmo ao completar o trajeto.

A medalha de ouro ficou com a Grã-Bretanha (6min59s08), enquanto os Estados Unidos ficaram com a prata e a Austrália o bronze. Os três primeiros se classificaram para a Olimpíada de Paris 2024 nesta prova.

O integrante do Time Ajinomoto, medalhista de bronze nos 200 m livre nos Jogos de Tóquio 2020, disse ao final da prova que o resultado mostra que a equipe tem condições de conseguir mais. “É um passo a passo, tem que saber dar um passo, ajustar e seguir. Oitavo lugar não é o que a gente espera, esse time tem capacidade de fazer melhor. Tem que analisar o que foi bem-feito, o que não foi, ajustar e voltar a trabalhar”, afirmou Fernando Scheffer.

Pessoalmente, ele alcançou no revezamento uma parte dos objetivos que havia traçado neste Mundial, que era chegar a uma final em de piscina longa (50 m). A meta não pôde ser alcançada na prova individual dos 200 m livre, quando Scheffer parou na semifinal, ao terminar na 16ª posição (1min47s35), na última segunda-feira (24).

Atletas do Time Ajinomoto foram os principais destaques da competição realizada em São José dos Campos no último final de semana 

O Campeonato Brasileiro de ciclismo mountain bike, encerrado no último domingo (23) em São José dos Campos (SP), teve participação de destaque de dois integrantes do Time Ajinomoto, os ciclistas Henrique Avancini e Karen Olímpio. Eles foram os grandes nomes da competição, ficando com os títulos do cross county olímpico (XCO), mesma prova que é realizada nas Olimpíadas.  Avancini ainda faturou o título brasileiro do short track (XCC), versão reduzida da prova e que havia sido disputada na sexta-feira (21). 

Maior nome da história do ciclismo MTB do Brasil, Henrique Avancini ampliou seu currículo de conquistas com o desempenho neste Brasileiro. Ele soma agora 23 títulos nacionais, sendo 14 deles na categoria Elite. Para vencer o XCO, ele completou o percurso de cinco voltas com o tempo de 1h23min14s. Ulan Galinski, seu companheiro na equipe Henrique Avancini Racing, terminou na segunda posição, enquanto Nicolas Amancio ficou em terceiro. 

“Mais uma vez é uma honra ser campeão brasileiro e vestir esta camisa por mais um ano. Agradeço a todos pela torcida. Foi uma prova muito física e espero que todos tenham curtido. Essa vitória tem um valor muito especial pra mim. Estou muito feliz e grato pelo excelente trabalho e comprometimento da equipe. Foi um dia abençoado”, disse o atleta do Time Ajinomoto. 

Para assegurar o título do cross country entre as mulheres, Karen Olímpio finalizou sua prova com o tempo de 1h28min18s, superando a então campeã Raiza Goulão, segunda colocada, e Isabella Lacerda, que terminou em terceiro.  

“Muito feliz em ter conseguido entregar positivamente o maior objetivo da temporada, terminando com essa linda vitória. Trabalhei a temporada inteira para esse momento, passei por erros e tropeços, mas sempre acreditando no proposito final. Agradeço a Deus por tudo que está acontecendo, meu treinador e a minha equipe, essa vitória é de todos nós”, afirmou Karen. 

Integrantes do Time Ajinomoto, irmãs estarão em ação na Arena Carioca I, no Parque Olímpico da Barra, entre 7 e 13 de agosto

Dois dos principais nomes do tênis de mesa feminino do Brasil, as irmãs Bruna e Giulia Takahashi, integrantes do Time Ajinomoto, foram confirmadas pela CBTM (Confederação Brasileira de Tênis de Mesa) para a disputa do WTT Contender Rio, que será realizado entre os dias 7 e 13 agosto, na Arena Carioca I, no Parque Olímpico da Barra da Tijuca (RJ).

Atleta brasileira que tem o melhor ranking da história no tênis de mesa feminino – 17º lugar, em junho de 2022 – Bruna Takahashi já tem presença assegurada diretamente na chave individual feminina. Ela ocupa atualmente o 40°º lugar na lista da ITTF (Federação Internacional de Tênis de Mesa), com 520 pontos.

Giulia Takahashi entrará na competição pelo qualificatório, buscando uma vaga na chave principal. Considerada como grande revelação da modalidade nos últimos anos, a integrante do Time Ajinomoto ocupa atualmente o 114º lugar no ranking mundial, com 139 pontos. Seu melhor ranking foi o 109°º lugar, divulgado no último dia 4 de julho.

Bruna e Giulia atuarão juntas nas duplas feminina, participando da chave qualificatória e buscando um lugar no torneio principal. Na competição de duplas mistas, Bruna Takahashi está na chave principal, ao lado do parceiro Vitor Ishiy, enquanto Giulia está inscrita no qualificatório, em parceria com Guilherme Teodoro.

Atual campeã olímpica da modalidade na prova dos 10 km, atleta do Time Ajinomoto ficou em terceiro lugar na disputa dos 5 km, alcançando seu 16º pódio em mundiais de águas abertas

Cerca de oito meses após passar por uma cirurgia no ombro, Ana Marcela Cunha mostra porque é um dos maiores nomes da natação em águas abertas do mundo. A atleta do Time Ajinomoto conquistou nesta segunda-feira (17) sua 16ª medalha em Campeonatos Mundiais, ao ficar com o bronze na prova dos 5 km no Mundial de Fukuoka, no Japão. O resultado também foi uma superação para a nadadora, que na sexta-feira (14) ficou em quinto lugar na prova dos 10 km e perdeu a chance de garantir antecipadamente sua classificação para os Jogos de Paris, em 2024.

“Acho que o mais importante era me reencontrar. Essa medalha vale um ouro para mim. Só tenho que agradecer a todos que trabalharam para que eu chegasse até aqui. São muitas mudanças que vão acontecer e estou pronta para isso”, disse Ana Marcela ao Sportv após a prova, na qual ela era bicampeã (2019 e 2022). A atleta do Time Ajinomoto, medalha de ouro nos 10 km nos Jogos de Tóquio 2020, finalizou na terceira posição com o tempo de 59min33s90. A medalha de ouro ficou com a alemã Leonie Beck, com a holandesa Sharon van Rouwendaal terminando na segunda colocação.

Ana Marcela também fez questão de agradecer ao apoio de seus patrocinadores e da equipe médica do COB (Comitê Olímpico do Brasil), que segundo ela foram fundamentais para que ela conseguisse se recuperar a tempo da cirurgia no ombro para participar do Mundial de Fukuoka. “Nem era para eu estar aqui, oito meses é um tempo muito curto, mas eles fizeram de tudo para acelerar minha recuperação”, afirmou a nadadora.

Nesta quarta-feira (19), Ana Marcela Cunha buscará uma nova medalha no Mundial de Fukuoka, desta vez no revezamento misto 4 x 1.500 m, prova que disputará pela primeira vez em Mundiais.

Atletas do Time Ajinomoto cumpriram a meta em Paris, com o velocista paraibano tornando-se tricampeão mundial, e o paulista ficando com a prata no arremesso do peso

Os atletas do Time Ajinomoto encerraram da melhor forma possível sua participação no Campeonato Mundial de atletismo paralímpico, encerrado neste segunda-feira (17) em Paris (FRA). O principal resultado foi alcançado por Petrúcio Ferreira, que no último dia de competição, conquistou o tricampeonato mundial na prova dos 100 metros classe T47 (deficiência nos membros superiores). Já Thiago Paulino assegurou a medalha de prata no arremesso de peso classe F57 (competidores em cadeira de rodas), em prova que aconteceu no domingo (16).

O paraibano Petrúcio Ferreira confirmou o favoritismo e assegurou a terceira medalha de ouro consecutiva nesta prova em Mundiais paralímpicos, repetindo os feitos de Londres-2017 e Dubai-2019. O evento, que voltou a acontecer após dois adiamentos em razão da pandemia, viu a consagração do atleta do Time Ajinomoto, que venceu a prova com o tempo de 10s37, novo recorde do campeonato.

A marca, contudo, não superou o recorde mundial, que pertence ao próprio Petrúcio, com 10s29, estabelecido no ano passado, na pista do CPB (Comitê Paralímpico Brasileiro). Em segundo, ficou o compatriota José Martins (10s73) e na terceira posição terminou o britânico Kevin Santos (10s85).

“Estou me sentindo como se tivesse conquistado a minha primeira medalha, embora já seja a terceira. Nestas horas, eu sempre me lembro de onde eu vim e onde quero chegar. Só quem é atleta sabe as dificuldades que enfrentamos para chegar até estes momentos. Mas é importante agradecer também aos meus patrocinadores, porque sem eles não conseguiria me manter, e a minha esposa, que me apoia em todos os momentos, os bons e os ruins”, disse o integrante do Time Ajinomoto.

Prata e melhor marca do ano

No domingo, Thiago Paulino alcançou o pódio na prova do arremesso de peso, ao ficar com a medalha de prata. Foi a quarta para a coleção do atleta paulista, que alcançou seu melhor resultado na temporada, com um arremesso de 15,09 m. Ele só foi superado pelo iraniano Yasin Khosravi, que ficou com o ouro ao marcar 16,01 m, novo recorde mundial. O bronze foi para o finlandês Teijo Koopikka (14,80m).

Antes, Thiago Paulino havia sido ouro no arremesso de peso em Dubai 2019, além de outro ouro no arremesso peso e no lançamento de disco em Londres 2017.

“Estou feliz. Desta vez, eu conquistei a prata, não perdi o ouro. Então, o sentimento é o melhor possível, fiz o meu melhor. O iraniano foi muito bem na prova e eu não consegui chegar no meu 100% nesse Mundial, tive alguns problemas de lesão no ano passado. Mas no Parapan já pretendemos mostrar mais evolução”, afirmou Thiago.

Na Paralimpíada de Tóquio, em 2021, o atleta do Time Ajinomoto chegou a vencer a prova, mas em uma decisão polêmica dos árbitros, teve o resultado revisto e acabou terminando com o bronze.