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Com ouro e prata, Petrúcio Ferreira e Thiago Paulino brilham no Mundial Paralímpico de atletismo

Atletas do Time Ajinomoto cumpriram a meta em Paris, com o velocista paraibano tornando-se tricampeão mundial, e o paulista ficando com a prata no arremesso do peso

Os atletas do Time Ajinomoto encerraram da melhor forma possível sua participação no Campeonato Mundial de atletismo paralímpico, encerrado neste segunda-feira (17) em Paris (FRA). O principal resultado foi alcançado por Petrúcio Ferreira, que no último dia de competição, conquistou o tricampeonato mundial na prova dos 100 metros classe T47 (deficiência nos membros superiores). Já Thiago Paulino assegurou a medalha de prata no arremesso de peso classe F57 (competidores em cadeira de rodas), em prova que aconteceu no domingo (16).

O paraibano Petrúcio Ferreira confirmou o favoritismo e assegurou a terceira medalha de ouro consecutiva nesta prova em Mundiais paralímpicos, repetindo os feitos de Londres-2017 e Dubai-2019. O evento, que voltou a acontecer após dois adiamentos em razão da pandemia, viu a consagração do atleta do Time Ajinomoto, que venceu a prova com o tempo de 10s37, novo recorde do campeonato.

A marca, contudo, não superou o recorde mundial, que pertence ao próprio Petrúcio, com 10s29, estabelecido no ano passado, na pista do CPB (Comitê Paralímpico Brasileiro). Em segundo, ficou o compatriota José Martins (10s73) e na terceira posição terminou o britânico Kevin Santos (10s85).

“Estou me sentindo como se tivesse conquistado a minha primeira medalha, embora já seja a terceira. Nestas horas, eu sempre me lembro de onde eu vim e onde quero chegar. Só quem é atleta sabe as dificuldades que enfrentamos para chegar até estes momentos. Mas é importante agradecer também aos meus patrocinadores, porque sem eles não conseguiria me manter, e a minha esposa, que me apoia em todos os momentos, os bons e os ruins”, disse o integrante do Time Ajinomoto.

Prata e melhor marca do ano

No domingo, Thiago Paulino alcançou o pódio na prova do arremesso de peso, ao ficar com a medalha de prata. Foi a quarta para a coleção do atleta paulista, que alcançou seu melhor resultado na temporada, com um arremesso de 15,09 m. Ele só foi superado pelo iraniano Yasin Khosravi, que ficou com o ouro ao marcar 16,01 m, novo recorde mundial. O bronze foi para o finlandês Teijo Koopikka (14,80m).

Antes, Thiago Paulino havia sido ouro no arremesso de peso em Dubai 2019, além de outro ouro no arremesso peso e no lançamento de disco em Londres 2017.

“Estou feliz. Desta vez, eu conquistei a prata, não perdi o ouro. Então, o sentimento é o melhor possível, fiz o meu melhor. O iraniano foi muito bem na prova e eu não consegui chegar no meu 100% nesse Mundial, tive alguns problemas de lesão no ano passado. Mas no Parapan já pretendemos mostrar mais evolução”, afirmou Thiago.

Na Paralimpíada de Tóquio, em 2021, o atleta do Time Ajinomoto chegou a vencer a prova, mas em uma decisão polêmica dos árbitros, teve o resultado revisto e acabou terminando com o bronze.

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